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Mostrando postagens com o rótulo Eduardo Ribeiro

Presidente do Novo, Ribeiro diz que ‘não é bom’ o saldo do governo Bolsonaro

Para o dirigente, "muito pouco foi feito" no atual governo, para além da reforma da Previdência Diário do Poder O presidente nacional do partido Novo, Eduardo Ribeiro, afirmou neste sábado (21), ao analisar o governo Jair Bolsonaro, que “o saldo não é bom”. Eduardo Ribeiro, presidente nacional do Partido Novo - Foto: reprodução/TV Gazeta. “À exceção da reforma da Previdência”, lembrou Ribeiro durante entrevista ao Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, “muito pouco foi feito”. Ele disse que não se cogita reavaliar a posição do Novo em relação ao governo federal, destacando que não há qualquer compromisso de apoio, inclusive no Congresso Nacional. Desde o início do governo Bolsonaro, os parlamentares do Novo têm apoiado projetos que o programa do partido recomenda. “Nosso compromisso é com a sociedade brasileira”, afirmou Ribeiro. Desempenho modesto O Novo apresentou apenas 49 candidatos a prefeito em todo o Brasil, e não elegeu ninguém, mas teve bom desempenho em alguns estados

Sem eleger nenhum prefeito, Novo é o partido com maior custo por voto

Os candidatos a prefeito do Novo gastaram R$ 5,9 milhões nas campanhas eleitorais. Receberam, somados, 420 mil votos. Ou seja, cada voto custou R$ 14. A média nacional de todos os partidos foi R$ 7,50. Tiago Mali e Paulo Silva Pinto | Poder 360 O cálculo foi feito com a última parcial enviada pelos candidatos. As prestações de contas finais devem ser entregues ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até 15 de dezembro pelos que não concorrem no 2º turno. Os que disputam têm até 29 de dezembro. O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, disse que os números são favoráveis ao partido. “Conseguimos captar bem“. Segundo ele, isso é “um sinal de que as pessoas acreditam no projeto“. O partido não usa dinheiro público em suas campanhas, apenas o que consegue com doações, que, pela legislação, só podem ser feitas por pessoas físicas. A sigla não elegeu nenhum prefeito no 1º turno. Ribeiro atribui isso à falta de debates na TV. O PSL, que elegeu só 11,97% de seus candidatos a prefeito, ficou em 2º l

NOVOCast #23 está no ar e o assunto é a reta final das eleições 2020

O NOVOCast é o podcast do NOVO que está disponível em todas as plataformas de áudio. Os episódios contam sempre com a participação de membros, parlamentares do NOVO e outros convidados. Partido NOVO O episódio #23 já está no ar com título: E chega a reta final das Eleições 2020! Com mais de 600 candidatos e participando em 46 cidades, o NOVO dá um grande salto, se comparado a 2016, quando participou de suas primeiras eleições. De lá para cá, muitas coisas mudaram, o NOVO cresceu e conquistou visibilidade no cenário político brasileiro. Nesse do NOVOCast, falamos sobre a reta final dessas eleições de 2020 com a advogada, mestre e doutora em Direito Público, Marilda Silveira e com o presidente nacional do NOVO, Eduardo Ribeiro. Você pode ouvir agora acessando nas plataformas: SoundCloud Spotify Apple Podcasts Castbox Youtube Clique aqui para ouvir outros episódios do NOVOCast! Camiseta de Algodão (Unissex)

Sabará se desfilia do Novo e desiste oficialmente de eleição em São Paulo

O candidato do partido Novo à Prefeitura de São Paulo, Filipe Sabará, enviou carta à direção do partido nesta quinta-feira, 29 requerendo sua desfiliação da legenda e desistindo de vez das eleições.  Bruno Ribeiro | Estadão Conteúdo Ele havia sido expulso do partido na semana passada, por uma decisão do conselho de ética da legenda, mas tinha até o próximo sábado, dia 31, para recorrer da decisão. A partir desta sexta-feira, 30, as propagandas do candidato não serão mais divulgadas pelas emissoras de rádio e TV. Dirigentes do Novo ouvidos ao longo da semana pelo Estadão afirmam que a decisão de desistir da campanha na cidade foi uma atitude que reforçou os valores defendidos pela legenda. No documento de desfiliação, Sabará criticou o processo de expulsão, afirmando que a decisão teria sido tomada sem provas. "A condenação veio antes e independente de provas, sendo o ponto de partida de um processo que não é nem devido, nem legal", diz o texto. Ele classificou o processo como

Cidades inteligentes

O Brasil não pode ficar de fora desta onda de inovação, que dá mais poder ao cidadão para transformar a realidade de sua sociedade, reduz os custos do Estado e ajuda a melhorar a vida da população. Eduardo Ribeiro | Gazeta do Povo Cidades inteligentes são aquelas que usam tecnologias digitais para coletar e gerir informações em tempo real e, assim, melhorar a gestão de recursos e a prestação de serviços públicos. Essas características permitem um uso mais eficiente dos recursos disponíveis, fazendo com que seja possível entregar melhores serviços públicos com menos custo para o cidadão. Além disso, em uma cidade inteligente, os dados coletados são abertos à sociedade civil, tornando a relação entre a população e o poder público mais transparente e possibilitando a cooperação na construção de soluções. Amsterdam é um exemplo de cidade inteligente. A partir de uma vasta gama de projetos foi possível gerir melhor o tráfego para reduzir engarrafamentos, facilitar o acesso a vagas com o aux

Populismo fiscal é populismo

Para conciliar responsabilidade fiscal com maior atenção aos mais pobres, é necessário enfrentar os problemas de verdade, sem populismo Eduardo Ribeiro | Gazeta do Povo No mundo inteiro, a pandemia de coronavírus pressionou a dívida pública. Para realizar despesas de emergência com saúde e preservar a renda das pessoas em meio à queda de atividade econômica, os países recorreram ao endividamento público. O Brasil, que já tinha uma dívida pública muito acima da média dos países emergentes antes da pandemia, hoje se vê em uma situação delicada e com uma trajetória da dívida preocupante, como já aponta o FMI. Reprodução No curto prazo, a consequência vem na forma de juros mais altos sobre os títulos da dívida, o que já está ocorrendo. Este efeito torna mais alto o custo para o Estado se financiar e pressiona ainda mais o endividamento. As perspectivas futuras das contas públicas influenciam nos investimentos. Afinal, aumentam as chances de inflação, elevação da carga tributária ou até mes

NOVOCast #18 sobre as Eleições 2020 e os desafios do NOVO já está no ar!

O NOVOCast é o podcast do NOVO que está disponível em todas as plataformas de áudio. Os episódios contam sempre com a participação de membros, parlamentares do NOVO e outros convidados. Partido NOVO O episódio #18 já está no ar com o tema: Eleições municipais de 2020 e os desafios do NOVO. O Partido Novo, fundado em 2011 e formalizado no TSE em 2015, participou de suas primeiras eleições em 2016. Hoje, em 2020, participando pela terceira vez de um pleito, o NOVO terá mais de 600 candidatos pelo Brasil e os desafios não param de crescer. Para falar sobre o trajeto do NOVO e as eleições, convidamos o fundador e ex presidente nacional do NOVO, João Amoêdo , o Técnico, campeão olímpico de vôlei e embaixador do NOVO, Bernardinho , e o presidente nacional do NOVO, Eduardo Ribeiro . Você pode ouvir agora acessando nas plataformas: SoundCloud Spotify Apple Podcasts Castbox Youtube Clique aqui para ouvir outros episódios do NOVOCast! Caneca

As dificuldades do Partido Novo depois do surpreendente desempenho em 2018

A sigla tem entraves para lançar candidatos a prefeito até em Minas Gerais, estado que governa Por João Pedroso de Campos | Veja Uma das maiores surpresas da última disputa eleitoral, em 2018, quando pôs João Amoêdo no quinto lugar da corrida presidencial (2,6 milhões de votos), elegeu oito deputados federais, doze estaduais e o governador do segundo maior colégio eleitoral do país (Minas Gerais), o Novo enfrenta, dois anos depois, uma série de dificuldades geradas pelas próprias bandeiras que prometeu empunhar. Criada formalmente em 2015, na esteira da debacle dos partidos tradicionais, a legenda consolidou a sua identidade ancorada numa plataforma liberal e prometendo adotar na política e no setor público estratégias de eficiência do meio empresarial. Algumas iniciativas, porém, como abrir mão do fundo eleitoral, recusar coligações, impor regras duras para a abertura de diretórios municipais e, principalmente, exigir processo seletivo para escolher candidato, levaram a agremiação a l

Zema discorda de partido e diz que Novo deveria ter mais candidatos a prefeito

Legenda disputará eleições majoritárias em apenas três cidades de Minas e terá só candidatos ao legislativo em outras duas O Tempo Para o governador Romeu Zema, o Novo, partido no qual é filiado, deveria ter mais candidatos nas eleições deste ano em Minas Gerais. Segundo o mandatário, a sigla não precisaria disputar cargos em 100 prefeituras, mas poderia estar em pelo menos 20.  Romeu Zema (Novo) |  Foto: Fred Magno A declaração foi feita em entrevista nesta terça-feira (22) à Radio CBN. O governador disse também que o Novo foi muito “conservador” ao lançar apenas três candidatos a prefeito, mas que a decisão do diretório nacional foi acatada. “O partido tomou uma decisão que eu mesmo não concordei. Na minha opinião nós não precisaríamos disputar 100 prefeituras, mas podemos disputar 20. Mas a decisão do diretório nacional foi acatada. Nós já temos hoje um novo presidente que compartilha dessa visão nossa, que o partido não pode ter a sua atuação tão restritiva como ele está tendo ne

Finalizadas as 46 convenções municipais do NOVO!

Neste ano, o NOVO participará de sua terceira eleição. Antes de mais nada, gostaria de agradecer e parabenizar, em nome do Diretório Nacional, todos que participaram da construção do partido: fundadores, filiados, dirigentes, candidatos, eleitores, mandatários, doadores e apoiadores. Graças a vocês o NOVO chegou até aqui, e graças a vocês o NOVO chegará ainda mais longe. Eduardo Ribeiro  Presidente do Diretório Nacional do NOVO Não foi simples, não foi fácil e não foi rápido. O NOVO nasceu para ser uma instituição diferente de todos as outras, renovar a política com ideias e lideranças novas e mudar o modelo de Estado vigente. Sempre soubemos que seria difícil, mas os resultados em apenas 5 anos já nos mostraram que é possível construir um NOVO Brasil. Neste ano daremos mais um passo. Ontem, dia 15 de setembro, no aniversário de registro do partido, realizamos a última das nossas 46 convenções para as eleições de 2020 Mais uma vez vamos concorrer contra políticos já conhecidos, com mui

A Mãe de Todas as Reformas

Ela anda meio esquecida, mas a cada dia que passa fica mais claro que a Reforma Política já está 30 anos atrasada Por Eduardo Ribeiro | Gazeta do Povo O Brasil atravessa uma crise sem precedentes em sua história. Talvez ainda não estejamos conseguindo vislumbrar as consequências do estrago social e econômico que 2020 vai deixar. Por isso, ao mesmo tempo em que precisamos redobrar os cuidados na reta final da pandemia, a recuperação econômica será a prioridade absoluta para o próximo ano. E a solução só virá através das reformas estruturais que facilitem a vida de quem quer trabalhar e empreender, aumentem nossa produtividade e tragam eficiência para o Estado, reduzindo seu peso no bolso do cidadão. Todavia, o governo federal sequer enviou a Reforma Administrativa ao Congresso, a Reforma Tributária está empacada desde a legislatura passada, e sobre uma necessária nova Reforma Trabalhista ouve-se apenas sussurros. A leniência da classe política frente ao precipício para o qual estamos ca

Novo oficializa Charbel Maroun como candidato a prefeito do Recife

Convenção, que ocorreu por meio de transmissão na internet, também apontou André Teixeira como candidato a vice-prefeito. Por G1 PE O Partido Novo lançou oficialmente a candidatura do procurador da capital Charbel Maroun à prefeitura do Recife. A convenção do partido aconteceu pela internet e foi transmitida no Facebook, nesta segunda-feira (31). Charbel Maroun foi oficializado como candidato à prefeitura do Recife pelo Novo | Divulgação Na convenção, a sigla também oficializou André Teixeira como candidato ao cargo de vice-prefeito. A convenção teve início às 19h. Atendendo às exigências do Tribunal Regional Eleitoral em Pernambuco (TRE-PE) para não gerar aglomerações, o evento foi transmitido pela internet. "Nós vamos melhorar a gestão pública com eficiência, reduzindo a máquina, o custo da máquina pública, com a prestação de serviços públicos rápidos, duradouros e com parcerias com a iniciativa privada para melhorar muito a qualidade desses serviços públicos, como saneamento, e

A Tempestade Perfeita

Aliança com o Centrão, apego às raízes estatizantes e aumento da popularidade com o auxílio emergencial jogam o pêndulo do governo cada vez mais para o petismo que sempre criticou Por Eduardo Ribeiro | Gazeta do Povo Muita coisa se passou desde a chegada do PT ao poder. A política econômica intervencionista se mostrou um fracasso, a Lava Jato revelou o maior escândalo de corrupção da nossa história, o Brasil foi às ruas, Dilma sofreu impeachment, Lula foi preso, e nas eleições de 2018 o PT foi derrotado, após 4 vitórias consecutivas. Foto: Alan Santos/PR Aparentava ser uma mudança no rumo. Um liberal reconhecido e com suposta autonomia no Ministério da Economia, convicto da importância das privatizações, enxugamento da máquina, do ajuste fiscal e da abertura de mercado, parecia encabeçar a mudança estrutural que o Estado brasileiro tanto precisava e merecia. Não durou muito. Logo na Reforma da Previdência - a primeira das grandes reformas - ficou claro o desconforto do presidente Jair

Eduardo Ribeiro, presidente nacional do NOVO, fala ao Jornal da Gazeta sobre agenda de reformas e eleições municipais

A TV Gazeta está fazendo uma série de entrevistas sobre as eleições municipais e agenda de reformas entre outros assuntos sob o comando da jornalista Denise Campos de Toledo. Nesta semana a entrevista foi com o presidente nacional do NOVO, Eduardo Ribeiro. Eduardo Ribeiro | TV Gazeta Eduardo fala da expectativa sobre os candidatos a prefeitos, vices e vereadores, que serão apresentados aos filiados nas Convenções Municipais desse mês e em setembro, todos aprovados pelo processo seletivo do NOVO. Serão ao todo 46 cidades participantes nessas eleições de 2020. Eduardo espera formar boas bancadas nas Câmaras Municipais e com essas eleições uma expansão cada vez maior do partido. Para conhecer os aprovados para candidaturas e as cidades que participarão acesse no site Assista à entrevista completa: Camisa Social (Masculina)

Lideranças do Novo destacam capacidade de gestão e perfil empreendedor de Rodrigo Paiva para transformar a Prefeitura de Belo Horizonte (VIDEO)

Algumas das principais lideranças do Partido Novo de Minas Gerais prestigiaram na noite dessa terça-feira, dia 18, o lançamento da pré-candidatura do engenheiro civil Rodrigo Paiva à Prefeitura de Belo Horizonte.  Partido NOVO Ao garantir apoio ao projeto do partido na capital mineira, eles elencaram que o membro do partido que venceu o processo seletivo para a função poderá transformar o município graças a sua capacidade de gestão, perfil empreendedor e conhecimento amplo da tecnologia. Tudo isso aliado à defesa dos conceitos, diretrizes e ideais do partido. “Ele tem capacidade, condições e vai ter meu total apoio durante a campanha. Fico extremamente satisfeito, honrado em ter uma pessoa como Rodrigo levantando essa bandeira que acreditamos tanto”, disse o governador Romeu Zema . O presidente nacional do Novo, Eduardo Ribeiro , fez questão de participar da reunião e manifestar apoio ao projeto da sigla. “É preciso ressaltar a coragem de Rodrigo. Parabéns pela coragem, dedicação e ca

A agenda do Centrão é incompatível com a agenda liberal

O objetivo final do Centrão é, simplesmente, usar toda a estrutura estatal para se manter no poder. Eles precisam disso e vão fazer de tudo para garantir que fique como está Por Eduardo Ribeiro* | Gazeta do Povo Na semana passada, o Ministério da Economia perdeu mais dois membros valiosos para a implementação da agenda liberal prometida por Bolsonaro em sua campanha. Salim Mattar e Paulo Uebel pediram demissão de seus cargos, descontentes com a falta de comprometimento de agentes do próprio governo com as reformas liberais, sobretudo com a demora em dar prosseguimento às privatizações e à Reforma Administrativa. Foto: Flávia Pierry | Gazeta do Povo As mudanças estruturais do estado nunca foram prioridade em setores do governo eleito. Agora, a própria cúpula governamental admite isso, ao receber nos salões do Palácio do Planalto seus novos aliados, membros do Centrão, grupo que depende de ações antirreformistas para arregimentar cada vez mais poder. O Centrão não é algo novo. Existe des

Centrão pode colocar agenda de Bolsonaro em xeque, diz presidente do Novo

Para Eduardo Ribeiro, temas como privatizações não são pauta do grupo; ele criticou a proposta de recriar a CPMF e o silêncio de Bolsonaro sobre a Lava-Jato Por André Siqueira | Veja Sucessor de João Amoêdo na presidência nacional fazer Novo, o empresário catarinense Eduardo Ribeiro acredita que a aliança do Palácio do Planalto com os partidos do chamado Centrão pode colocar em xeque uma agenda do governo do presidente Jair Bolsonaro. "Uma agenda de privatizações, por exemplo, não é uma pauta destes grupos, que sempre fez uso e defender a manutenção da força do Estado para se manter no poder", diz. A VEJA Ribeiro fez uma análise da gestão do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, único membro do partido à frente de um estado, comentou a proposta de reforma tributária pelo enviado ministro Paulo Guedes ao Congresso e criticou o silêncio de Bolsonaro em relação às declarações do procurador-geral da República, Augusto Aras, sobre a Operação Lava-Jato. Abaixo os principais trech

O Fundo Eleitoral e suas distorções

O Fundo Especial de Financiamento de Campanha, popularmente conhecido como Fundo Eleitoral, foi criado em 2017 pelo Congresso Nacional como resposta à proibição de doações de empresas para campanhas políticas. Já em 2018, o volume de dinheiro público que repassado aos partidos por meio deste fundo foi de R$ 1,7 bilhão. Agora, em 2020, esse valor será de R$ 2 bilhões. Eduardo Ribeiro | O Estado de S.Paulo Há muitos defensores desse modelo de subvenção. Não à toa, a maioria dos países adota alguma forma de subsídio para partidos políticos. Os argumentos vão desde a diminuição do fardo de prospectar doadores, até a tese de que, dessa forma, os políticos não ficariam reféns da iniciativa privada, diminuindo a influência, a troca de favores e a corrupção. Mas quem conhece a nossa realidade sabe que R$ 2 bilhões é um valor exagerado. Nem mesmo em países cujo financiamento eleitoral é majoritário público, como Itália e Espanha, como cifras chegam perto disso. E o Reino Unido, p