NOVO Rio das Ostras (RJ)

Empresa Maricota irá investir R$ 50 milhões em seu projeto de expansão, gerando 400 postos de trabalho e triplicando a capacidade de produção Agência Minas O governador Romeu Zema esteve na manhã desta sexta-feira (12/2) em Luz, no Centro-Oeste mineiro, para cumprir agendas de trabalho que marcam a retomada do desenvolvimento econômico do estado. Zema visitou a empresa Maricota, uma das maiores produtoras de pão de queijo do país e uma das maiores exportadoras do produto no mundo. A fábrica está em processo de expansão. Zema ressaltou que um dos focos do seu governo é a atração de investimentos e geração de empregos | Pedro Gontijo / Imprensa MG A empresa está investindo R$ 50 milhões para a construção da sua nova indústria, também no município de Luz, que deve gerar 400 novos empregos. A previsão é a de que a nova fábrica seja inaugurada no próximo ano e tenha capacidade de triplicar a produção. Atualmente, são produzidas 50 toneladas de pão de queijo por dia. Além do produto carro-ch

Diretores escolares fizeram levantamento junto às famílias e identificaram quais estudantes precisariam receber o material impresso Agência Minas Os diretores da rede estadual de ensino conhecem bem cada um dos alunos de suas escolas. Sabem a realidade em que vivem e, muitas vezes, as dificuldades que enfrentam. Por isso que a Secretaria de Estado de Educação (SEE) solicitou aos gestores escolares que analisassem e definissem as melhores formas de distribuição dos Planos de Estudos Tutorados (PETs) para estudantes que não têm acesso aos meios virtuais. Diretor Vagner Aquino aproveitou a entrega dos PETs para explicar para os pais e alunos a dinâmica do Regime de Estudo não Presencial (Arquivo pessoal) O PET é a principal ferramenta para as atividades remotas dos alunos da rede pública estadual neste momento em que as aulas presenciais estão suspensas por tempo indeterminado, como medida de prevenção e enfrentamento à covid-19. É por meio dele que será feita a avaliação diag

Somente em nove dos hospitais das 12 cidades com mais de 10 mil habitantes dessa região mineira há aparelhos disponíveis Luiz Henrique Campos | Estado de Minas Com a síndrome respiratória aguda grave como quadro mais crítico da pandemia de coronavírius, muitos hospitais não estão preparados no Brasil e em Minas para atender demanda extra de pacientes. Nesse estágio há indicação de intubação e utilização de ventilação mecânica imediata, segundo a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). A falta desses aparelhos e o encarecimento no mercado nacional causam preocupação quanto à capacidade da rede hospitalar para esse tipo de atendimento. Modelo de respirador mecânico | Divulgação O Estado de Minas apurou que entre os hospitais das 12 cidades com mais de 10 mil habitantes da Região Central de Minas Gerais apenas em nove existem aparelhos respiratórios: Três Marias, Pompéu, Abaeté, Lagoa da Prata, Bom Despacho, Luz, Dores do Indaiá, Martinho Campos e Curvelo. Porém