Desde que os aplicativos de ônibus surgiram, os brasileiros puderam viajar com mais conforto e segurança e pagando, muitas vezes, menos da metade do preço. Milhares de microempreendedores, donos de pequenas empresas de frete (devidamente cadastradas e fiscalizadas pelo DER), passaram a ter mais clientes, renda e comida na mesa. E ainda geraram dezenas de milhares de empregos. Guilherme da Cunha (NOVO-MG) | Hoje em Dia A ideia é muito boa e gera tantos benefícios para passageiros, empreendedores e trabalhadores que uma empresa pioneira do setor, de dois mineiros que começaram com um investimento de R$20 mil, há quatro anos, hoje patrocina Galo e Cruzeiro e planeja investimentos de R$100 milhões em Minas. A ideia é tão boa que passou a incomodar os grandes empresários de ônibus, que, durante décadas, monopolizaram o setor e construíram seus lucros sobre uma clientela sem opções, forçada a pagar o preço que fosse se precisasse viajar. E então veio a reação para acabar com os aplicativos
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