O partido Novo pediu para atuar em uma das ações que discutem o orçamento secreto no Supremo Tribunal Federal (STF) e requereu que a relatora do caso, a ministra Rosa Weber, suspenda os pagamentos das emendas de relator-geral no orçamento no exercício de 2021. A legenda argumenta que o esquema do “tratoraço” revelado pelo Estadão é uma forma de burlar a transparência e a distribuição isonômica de recursos públicos. Estadão Conteúdo A deputada Adriana Ventura (NOVO-SP), presidente da Frente Ética Combate à Corrupção na Câmara dos Deputados, afirma que o orçamento paralelo fere a democracia e a República. “Não há a devida transparência, o que aumenta significativamente a probabilidade da ocorrência de desvios e de irregularidades na utilização dos recursos dos pagadores de impostos. E pior, isso tudo está acontecendo num contexto de pandemia”, ressalta. O pedido do Novo foi protocolado na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) número 850, originalmente ajuizada pelo P
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