NOVO Rio das Ostras (RJ)

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, afirmou que o partido está “a caminho da terceira via” e não vai apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, na disputa de 2022. O dirigente rebateu ainda a declaração do empresário e fundador da legenda, João Amoêdo, que, em entrevista ao Estadão, disse que o Novo enfrenta “um problema de identidade” e precisa se decidir se é de oposição ao governo federal ou se é uma “linha auxiliar” do Palácio do Planalto. Pedro Venceslau | O Estado de S.Paulo “É equivocado dizer que não está claro se o partido está ou não com Bolsonaro. Isso está pacificado dentro do partido. O Novo não vai estar com Bolsonaro”, afirmou Ribeiro. “Sempre vamos respeitar a opinião dele (Amoêdo), mas não vejo que o Novo perdeu sua identidade. O partido tem uma marca muito forte. Essa identidade construída lá atrás não se perdeu, ao contrário de outros partidos que você nunca sabe como vão se posicionar em determinadas matérias. O momento que estamos vivendo hoje é conturba

Mesmo estando em um partido liberal, cientista político sustenta que medida que restringe direitos individuais não representa violência Boletim da Liberdade Luiz Felipe D’Avila, recém-filiado do Partido Novo e cotado para disputar a presidência pela sigla, sugeriu em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo” nesta sexta-feira (8) que defende o passaporte sanitário.   A medida, que divide liberais no Brasil, sendo, contudo, criticada por conservadores aqui e nos Estados Unidos, permite com que o acesso a determinados ambientes seja proibido a não-vacinados. “É uma decisão de cada governo. Acabei de voltar da Europa, lá todo mundo tem passaporte sanitário, senão não entra num restaurante. Se você é contra, janta em casa. Não acho que é uma violência o passaporte sanitário, é uma escolha”, explicou. Na avaliação dele, ainda, a discriminação contra não-vacinados é uma “escolha do estabelecimento”. CAMISA SOCIAL BRANCA (MASCULINA)

Cientista político, recém-filiado à legenda, defende unidade do centro na eleição presidencial Fábio Zanini | Folha de S.Paulo Recém-filiado ao Novo e aposta do partido para disputar a Presidência, o cientista político Luiz Felipe D’Avila, 58, diz que os adeptos de uma terceira via não podem repetir o erro cometido em 2018, quando houve a fragmentação de candidaturas do centro. O cientista político Luiz Felipe D'Avila, que poderá disputar a Presidência pelo Novo - Adriano Vizoni/Folhapress “Temos de aprender com os erros do passado. O erro de 2018 foi justamente a fragmentação do centro, que levou à polarização”, diz ele, que é fundador do Centro de Liderança Pública, entidade que avalia a eficiência no uso de recursos públicos por governos. Ex-tucano, ele coordenou o programa de governo presidencial de Geraldo Alckmin em 2018, mas posteriormente deixou o partido. Sobre o tema que mais divide sua nova legenda, o impeachment de Jair Bolsonaro, D’Avila tenta se equilibrar entre dois

Cientista político e empresário, Luiz Felipe d'Ávila é fundador do Centro de Liderança Pública (CLP) e publisher do site "Virtu" Boletim da Liberdade Fundador do Centro de Liderança Pública (CLP), o empresário Luiz Felipe d’Ávila confirmou na noite da última segunda-feira (4) nas redes sociais que recebeu convite para ser candidato a presidente pelo Partido Novo.  Em curta mensagem, D’Ávila disse que está “à disposição para construir uma alternativa de Centro”: “Recebi com muita honra o convite do Partido Novo e estou à disposição para construir uma alternativa de Centro que se una em torno de soluções concretas para os problemas do país e pense o Brasil pós-Bolsonaro”, escreveu. Em resposta, mandatários como os vereadores Pedro Duarte (NOVO/RJ), Cris Monteiro (NOVO/SP) e Fernando Holiday (NOVO/SP) celebraram a fala de D’ávila. Por outro lado, também houve críticas. Internautas avaliaram que D’ávila é mais um nome pouco conhecido e houve quem também lamentasse a fala sobr