NOVO Rio das Ostras (RJ)

Manifestantes usaram togas e máscaras de "sinistros", fizeram críticas aos altos salários pagos ao Poder Judiciário Diário de Pernambuco Quem passou pelo Recife Antigo na tarde deste domingo (18), deparou-se com jovens e adultos do Partido Novo, apoiados pelo movimento Vem pra Rua, que protestavam, no Marco Zero, contra o aumento dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Alguns manifestantes usavam togas pretas e máscaras com rostos de “sinistros do STF”, numa crítica ao Judiciário e aos novos valores salariais que os magistrados podem receber, que pode sair de R$ 33 mil para R$ 39 mil, causando um efeito em cascata em todo o serviço público.  Divulgação Os organizadores fizeram discursos e cobraram que o presidente Michel Temer (MDB) vete o aumento. Uma das organizadoras do evento, Alexandra Morais, filiada ao Partido Novo, lembrou que os magistrados brasileiros já ganham mais do que os que trabalham nos Estados Unidos e na Inglaterra, dois países de p

A manifestação ocorreu em Brasília, na Praça dos Três Poderes, e foi organizada pelo Partido Novo Mirelle Pinheiro | Metrópoles Pelo menos 40 pessoas participaram de um protesto, na manhã deste domingo (11/11), contra o aumento dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O ato, organizado pelo Partido Novo, ocorreu na Praça dos Três Poderes e, simultaneamente, em 11 regiões do país. PMDF/DIVULGAÇÃO O Novo também elaborou uma petição que reúne mais de 2 milhões de assinaturas. O objetivo é pressionar o presidente Michel Temer (MDB) a não sancionar o aumento aprovado na última semana. Por meio das redes sociais, a sigla destaca que pode ser uma “bomba-relógio” para estados que passam por grave situação financeira. A Polícia Militar acompanhou o protesto, que seguiu de forma pacífica. A deputada distrital Júlia Lucy (Novo) também participou do ato. Ela divulgou um vídeo nas redes sociais defendendo que a população não aceite o reajuste.  Assista aqui Entenda

O aumento salarial começa nos ministros, mas cria uma cascata que leva um mar de gente junto.  Leandro Lyra União, Estados e Municípios com dificuldades financeiras e qual a ideia do Senado? Aumentar o valor máximo dos salários e, quando faltar dinheiro e der problema lá na frente, jogar a culpa na crise, na má gestão ou em qualquer espantalho da vez. Vereador do Partido NOVO no Rio de Janeiro Leandro Lyra | Reprodução “Não cabe no bolso do brasileiro mais esse aumento em uma hora em que a gente precisava estar olhando em como manter aquilo que é atividade essencial, saúde, educação e segurança pública.”

Cumprindo nossa função institucional de zelar por um país que não privilegie determinadas categorias em detrimento dos demais cidadãos brasileiros e, conforme publicado mais cedo em nossos canais, na tarde desta sexta-feira, o NOVO peticionou ao Presidente Michel Temer um pedido de veto ao projeto de lei que aumenta o subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal e que causa enorme impacto fiscal em todos os estados brasileiros, devido a alteração do teto de salários do funcionalismo público. No pedido, o NOVO sustenta que o chefe do Poder Executivo não pode aumentar a despesa com os servidores faltando menos de 180 dias para término de seu mandato, conforme dispõe a Lei de Responsabilidade Fiscal. Anexamos as mais de duas milhões de adesões de brasileiros ao abaixo-assinado que reividicam que o Presidente vete integralmente o projeto. O NOVO também solicitou uma audiência com o Presidente da República para defender a decisão de veto e entregar em mãos o abaixo-assinado. Espera

O Senado aprovou o aumento salarial para o STF. Na prática, há um efeito cascata de impacto bilionário nas contas públicas.  Vinícius Poit Deputado Federal do NOVO-SP Outro problema é que a medida abre caminho pro AUMENTO DE SALÁRIO DOS POLÍTICOS, que já denunciamos por aqui e contra o qual fizemos este abaixo-assinado: http://bit.ly/chegadeaumento .

Abaixo-assinado criado pelo Partido Novo tenta pressionar o presidente Temer a barrar aumento aprovado pelo Senado aos ministros do Supremo Caio Sandin | R7 Uma campanha vem mobilizando internautas e chegou a ser o assunto mais comentado no Twitter. É a #aumentonão, promovida pelo Partido Novo contra o aumento de salário dos ministros do STF, que acarretará em despesas de R$ 4 bilhões para a União e os estados. O aumento do Supremo pode gerar R$4 bilhões de despesas a mais | Dorivan Marinho/SCO/STF Com a campanha, foi lançado um abaixo-assinado online que já reúne mais de 1 milhão de assinaturas e pretende "pressionar o presidente Michel Temer a não sancionar o aumento". O objetivo é obter 1.500.0000 assinaturas. Aprovado na noite da última quarta-feira (7) pelo Senado, o aumento tem efeito cascata sobre várias categorias do funcionalismo público, que tem como teto o valor recebido pelos ministros do Supremo.

Partido Novo criou uma petição online para tentar pressionar o presidente Michel Temer a vetar o aumento aprovado pelo Senado Rodrigo Tolotti Umpieres | InfoMoney SÃO PAULO - Logo após o Senado aprovar o reajuste de 16% dos salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), o partido Novo criou um abaixo-assinado online para pressionar o presidente Michel Temer a vetar este aumento. STF | Rosinei Coutinho / SCO / STF Em menos de um dia de sua criação, a petição já chegou a 625 mil assinaturas. A remuneração dos magistrados, com este reajuste, passa de atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. O Novo diz que este aumento de salário é reflexo da "velha política" e que o momento agora é de "responsabilidade fiscal". Além disso, a sigla pede para que as pessoas usem a hashtag #AumentoNão em todas as redes sociais. O partido diz ainda que "o plano dos parlamentares é aumentar o salário dos ministros do STF para ampliar o teto constitucional, assim conseg

Enquanto o Senado aprovava o reajuste do salário do Supremo, o Partido Novo se mobilizava nas redes sociais contra a medida.  BR18 O partido organizou um “tuitaço” com a hashtag #AumentoNão que chegou em terceiro lugar nos trendig topics mundial e criou um abaixo assinado, inicialmente para pressionar os senadores e agora pedindo um veto do presidente Michel Temer, que já conta com mais de 138 mil assinaturas.

Segundo a legenda, o aumento da remuneração é reflexo da “velha política”. Petição pede veto de Temer ao texto aprovado no Senado Renan Melo Xavier | Metrópoles O Partido Novo iniciou um abaixo-assinado contra o reajuste de 16,38% aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Ministério Público Federal (MPF) aprovado nesta quarta-feira (7/11) pelo Senado. Referência para o teto salarial do funcionalismo público, a remuneração passaria de R$ 33.763,00 para R$ 39.293,32. A petição pede que o presidente Michel Temer vete a proposta. Segundo a legenda, o aumento da remuneração é reflexo da “velha política”. “Chega de pagar a conta da velha política. O momento é de responsabilidade fiscal”, diz o partido na descrição da petição. Em menos de uma hora de mobilização, cerca de 38 mil pessoas já haviam aderido ao abaixo-assinado. A meta é de 50 mil participantes. Segundo cálculos de consultorias da Câmara e do Senado, o reajuste poderá causar um impacto de R$ 4 bilhões nas cont