Raio-x do 'Estado' avaliou a atuação de 22 deputados que saíram de movimentos de renovação; em outros aspectos eles lembram a 'velha política' Fernanda Boldrin e Paula Reverbel | O Estado de S.Paulo Novidade nas últimas eleições, deputados que saíram de movimentos políticos ou grupos de renovação apresentam mais projetos, trabalham mais em grupo, gastam menos verba e têm menos faltas do que a média dos parlamentares. Por outro lado, não escapam de algumas práticas consolidadas no Legislativo e propõem uma proporção maior do que a dos colegas de homenagens a categorias profissionais e datas comemorativas. Esses são alguns dos resultados de um raio-x do primeiro ano de atuação de 22 deputados novatos feito pelo Estado. A radiografia leva em conta parlamentares que estão no primeiro mandato na Câmara, nunca tiveram outro cargo eletivo e pertencem a pelo menos um dos grupos: RAPS, RenovaBR, Livres, Acredito, MBL, Muitas, Ocupa Política e Vote Nelas. Em média, 42%
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