Partido NOVO
O Projeto nº 755/2019 que visa garantir direitos aos empreendedores contra interferências indevidas do Estado, foi inspirado na Lei federal que instituiu a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica e que estabelece garantias para o livre mercado e investimentos em tecnologia.
“A melhoria do ambiente de negócios é um fator crucial para a nossa retomada econômica e o Código de Defesa do Empreendedor vem justamente para garantir essa melhora”, declarou Sérgio Victor
Principais pontos do projeto aprovado
1) Análise de impacto regulatório: toda nova lei/regra/norma proposta que interfira na atividade econômica, deverá, obrigatoriamente, demonstrar qual o impacto e provar seu benefício para a sociedade.
2) Incidente Administrativo de Documentação Desnecessária: o empreendedor terá um instrumento para de recurso contra as burocracias desnecessárias, como requisições de especificações técnicas ou documentações absurdas e desnecessárias.
3) Estado Orientador: não haverá punição quando o empreendedor for fiscalizado na primeira vez. O empreendedor deverá ser orientado para o que deve ser adequado, e somente após essa etapa, poderá sofrer sanção, se não cumprir as adequações.
4) Não-Surpresa: qualquer mudança de lei ou ato normativo que gerar nova obrigação para o empreendedor deverá estabelecer um período de transição para sua aplicação.
5) Digitalização: permissão para arquivar documentação, licenças de maneira digital, colocando fim nos inúmeros documentos colados na parede.
6) Facilidade para iniciar as atividades: Não será mais necessário autorização de funcionamento pra atividades de baixo risco. Os pedidos de licenciamento das atividades de médio e alto risco terão prazos de, no máximo, 30 e 60 dias respectivamente.
O Código de Defesa do Empreendedor também regulamenta a situação de demora na análise das licenças que liberam a atividade econômica. Atualmente, o Brasil ocupa a 9ª posição entre as maiores economias do mundo, levando em consideração o PIB absoluto. Apesar disso, analisando o grau de liberdade econômica (ambiente regulatório, abertura da economia em relação aos demais países, grau de interferência do governo na economia e segurança jurídica para o fomento e desenvolvimento da atividade produtiva), o Brasil está em 150º entre 180 nações analisadas pela Heritage Foundation1.
Devemos sempre nos inspirar nos países que deram certo e adotar políticas que aumentem a liberdade no país e facilitem a vida do cidadão. Com as novas regras, o ambiente de negócios agora fica mais simples para aqueles que querem empreender, gerar emprego e renda no estado.
#NOVOnaPrática
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