Pular para o conteúdo principal

Lucas Gonzalez propõe depósito do FGTS direto na conta do trabalhador durante período pós-pandemia

A crise devido ao coronavírus trouxe implicações sem precedentes à economia do país. O Brasil, que já apresentava um alto índice de desemprego está agora à frente de uma nova crise de dimensões ainda desconhecidas.

Partido NOVO

Estima-se que 20% da população pode ficar sem emprego. Neste sentido, injeção monetária e manutenção de postos de trabalho poderão ser fundamentais para manter a economia minimamente aquecida e contribuirá para retomada do crescimento.


Deputado Federal Lucas Gonzalez (NOVO-MG) | Foto: Talles Kunzler / Partido Novo

Diante desses fatos alarmantes, o deputado federal do NOVO, Lucas Gonzalez (MG) apresentou o Projeto de Lei nº 2751/2020 que visa, mediante acordo entre empregador e empregado, destinar 3% (três por cento) do valor do FGTS diretamente para a conta do empregado, ampliando de forma imediata sua renda. O valor de 2% (dois por cento) será depositado normalmente como determina a legislação vigente.

Conforme prevê o texto do PL, os acordos terão vigência de até 360 (trezentos e sessenta dias) contados a partir do término do estado de calamidade, podendo haver prorrogação de até 180 (cento e oitenta) dias, nos casos em que houver acordo coletivo.

Segundo o deputado em sua justificação, “A proposta, neste aspecto, permite ao empregador manter mais postos de trabalho, tendo em vista a redução dos custos acessórios de qualquer contratação”.

Já o saque do FGTS continua disponível unicamente nos casos já fixados em lei, como aquisição da casa própria, demissão sem justa causa, saque-aniversário, dentre outros.

O PL aguarda despacho do Presidente da Câmara dos Deputados.

#NOVOnaPrática


Camiseta de Algodão

Camiseta de Algodão (Unissex)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Daniel José: o que eu fiz pela Educação na ALESP

Em 2019 tive a oportunidade de fazer muito pela educação: Participei da CPI das Universidades, da Comissão de Educação e Cultura também faço parte do Conselho Consultivo da USP. Além disso, protocolei o Projeto de Lei ICMS educacional. Daniel José | Deputado Estadual (NOVO-SP) 2020 será um ano de muitas mudanças positivas para a educação de São Paulo e sinto-me honrado em fazer parte disso. Vamos com tudo! Polo Azul (Masculina)

Deputado quer fazer ‘revogaço’ de leis e burocracia na Assembleia Legislativa de São Paulo (VIDEO)

Você sabia que há uma lei em vigor no Estado de São Paulo, que isenta da cobrança de frete ferroviário o transporte de pombos-correio? Por Fernando Henrique Martins | Gazeta do Povo Parece piada, mas não é. Trata-se da Lei n.º 943 de 1951 , proposta pelo então deputado Antônio Sylvio Cunha Bueno, aprovada por seus pares, e sancionada pelo governador Adhemar de Barros. Deputado Estadual Ricardo Mellão (NOVO-SP) | Reprodução Assim como essa, tantas outras leis sem qualquer utilização prática ou relevância atravancam o sistema de cidades, estados e do País. É exatamente esse o ponto que o deputado estadual Ricardo Mellão (Novo) pretende atacar em sua legislatura. “Temos feito um trabalho que inicia na desburocratização legislativa. Minha equipe levantou 15 mil lei e descobrimos que 73% delas dizem respeito a denominações de viadutos, estradas, além de datas comemorativas, como Dia do Saci, Dia do Tomate. Só sobre o Dia da Uva temos três datas diferentes”, explica o parlame

Bancada do NOVO na ALERJ defende reforma tributária do estado

Com apenas 2 deputados estaduais, Chico Bulhões e Alexandre Feitas, o NOVO defende que o estado do Rio de Janeiro passe por uma reforma tributária, além da privatização da CEDAE. Por Quintino Gomes Freire | Diário do Rio Em discurso ontem, 5ª (14/3), o líder do partido, Bulhões, disse “Precisamos fazer estudos para entender onde estão os gargalos, como é que a gente consegue aumentar a competitividade das empresas que querem se instalar no Rio de Janeiro, gerando empregos e renda“. Deputados Estaduais Alexandre Freitas e Chicão Bulhões (NOVO-RJ) Ele elogiou o esforço da Secretaria de Fazenda no combate à sonegação e a corrupção na concessão de incentivos fiscais do estado, mas questionou o foco do governo na ampliação das receitas. Destacando que a crise fiscal também é uma crise de despesas. “Responsabilidade fiscal demanda responsabilidade com despesas. Não é sufocar apenas o contribuinte. É claro que tem que se punir quem está errado, mas também reconhecer que o esta