Hoje fui eleito na Câmara Municipal, por unanimidade, o novo relator da CPI que apura os possíveis débitos da Andrade Gutierrez com o município de Belo Horizonte.
Para que todos entendam: a CPI investiga o débito do Município de Belo Horizonte, por meio da SUDECAP, com a Construtora Andrade Gutierrez S.A., proveniente dos contratos para a construção do Túnel da Lagoinha, canalização do Ribeirão Arrudas e remoção de aguapés na Lagoa da Pampulha, a confissão de dívida respectiva em 1988, a posterior autorização de renegociação em 1999 e os pagamentos realizados entre os anos de 1999 e 2013.
Para esclarecer os fatos, o então vereador do NOVO, Mateus Simões, no final de 2019, colheu dos seus colegas vereadores assinaturas suficientes para instalar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Com o objetivo de otimizar o mandato e as demandas que meu gabinete se tornou responsável a partir da minha posse, organizei uma transição de trabalhos em conjunto com os assessores que formavam a antiga equipe na Câmara. Essa medida assegurou a continuidade dos trabalhos já iniciados pelo mandato do NOVO na Casa, em destaque a CPI da Andrade Gutierrez. Por isso eu estava convencido de que seria o membro da comissão mais indicado e preparado a assumir o cargo de relator e dar sequência ao trabalho já iniciado.
Devido à suspensão, o prazo da CPI foi estendido até o dia seis de julho deste ano, com possibilidade de prorrogação por mais 60 dias. Reforço que entregarei meu relatório à CPI dentro do prazo regimental.
Belo Horizonte merece que esse caso seja esclarecido da forma mais transparente e célere possível para que supostos valores pagos indevidamente sejam reavidos pelo Município.
Bernardo Ramos | Vereador em Belo Horizonte (NOVO-MG)
Para que todos entendam: a CPI investiga o débito do Município de Belo Horizonte, por meio da SUDECAP, com a Construtora Andrade Gutierrez S.A., proveniente dos contratos para a construção do Túnel da Lagoinha, canalização do Ribeirão Arrudas e remoção de aguapés na Lagoa da Pampulha, a confissão de dívida respectiva em 1988, a posterior autorização de renegociação em 1999 e os pagamentos realizados entre os anos de 1999 e 2013.
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Ao longo de mais de 15 anos, a Prefeitura de BH pagou em torno de R$ 1.5 bilhão para liquidar uma dívida com a empreiteira Andrade Gutierrez que, na origem, era de R$ 143 milhões. Um Absurdo! Uma série de supostas irregularidades nos contratos são percebidas com a análise dos documentos. Desde a falta de licitação em alguns contratos, até o acréscimo de diversos aditivos que aumentavam a duração e o valor do contrato.
Para esclarecer os fatos, o então vereador do NOVO, Mateus Simões, no final de 2019, colheu dos seus colegas vereadores assinaturas suficientes para instalar a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Com o objetivo de otimizar o mandato e as demandas que meu gabinete se tornou responsável a partir da minha posse, organizei uma transição de trabalhos em conjunto com os assessores que formavam a antiga equipe na Câmara. Essa medida assegurou a continuidade dos trabalhos já iniciados pelo mandato do NOVO na Casa, em destaque a CPI da Andrade Gutierrez. Por isso eu estava convencido de que seria o membro da comissão mais indicado e preparado a assumir o cargo de relator e dar sequência ao trabalho já iniciado.
Devido à suspensão, o prazo da CPI foi estendido até o dia seis de julho deste ano, com possibilidade de prorrogação por mais 60 dias. Reforço que entregarei meu relatório à CPI dentro do prazo regimental.
Belo Horizonte merece que esse caso seja esclarecido da forma mais transparente e célere possível para que supostos valores pagos indevidamente sejam reavidos pelo Município.
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