A Reforma da Previdência em âmbito nacional foi aprovada. Falta, agora, reformar a previdência estadual que, por incrível que pareça, é muito mais problemática do que o regime geral.
Giuseppe Riesgo | Deputado Estadual (NOVO-RS)
O problema: O Rio Grande do Sul tem a PIOR PROPORÇÃO entre ativos e inativos do país. No regime de repartição, que adotamos constitucionalmente, as alíquotas pagas pelos ATIVOS sustentam as aposentadorias e pensões dos INATIVOS. Porém, temos 1,63 inativos para cada ativo. A conta não fecha, né?
O problema: O Rio Grande do Sul tem a PIOR PROPORÇÃO entre ativos e inativos do país. No regime de repartição, que adotamos constitucionalmente, as alíquotas pagas pelos ATIVOS sustentam as aposentadorias e pensões dos INATIVOS. Porém, temos 1,63 inativos para cada ativo. A conta não fecha, né?
Consequência: Um déficit previdenciário de mais de R$12 bilhões AO ANO, que não conseguimos resolver nem mesmo cobrando alíquota dos inativos - algo que já acontece atualmente.
Solução: A alternativa viável atualmente para amenizar o problema é uma reforma da previdência estadual que institua 1) alíquotas progressivas de modo a se adequar a esta realidade, cobrando mais de quem ganha mais e 2) idade mínima para se aposentar, espelhando-se na reforma do regime geral.
Solução: A alternativa viável atualmente para amenizar o problema é uma reforma da previdência estadual que institua 1) alíquotas progressivas de modo a se adequar a esta realidade, cobrando mais de quem ganha mais e 2) idade mínima para se aposentar, espelhando-se na reforma do regime geral.
Polo Laranja (Masculina) |
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