A PEC do orçamento impositivo, que foi aprovado em primeiro turno na ALMG ontem, obriga o pagamento de emendas parlamentares no mesmo ano de execução do orçamento.
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Dessa forma o orçamento fica congelado, impedindo que o Executivo tenha a liberdade de redirecionar recursos para prioridades se algo mais importante, que não foi previsto na elaboração do orçamento, surgir no futuro.
Por esse motivo, votei, junto dos meus colegas do NOVO 30, contra essa PEC. Ela retornará para votação em segundo turno, onde teremos uma nova oportunidade de impedir a criação das emendas impositivas.
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