Na última semana comemoramos o Dia da Liberdade de Impostos – se é que se pode chamar isso de comemoração…
Mateus Simões | Vereador em Belo Horizonte (NOVO-MG)
A data foi criada pelo CDL-BH e marca o dia a partir do qual o brasileiro parou de trabalhar para pagar impostos e começou a trabalhar para si mesmo. Esse ano trabalhamos até 29 de maio para o governo. É isso mesmo: estamos trabalhando cinco meses por ano, no Brasil, só para pagar impostos e entregar para que União, Estados e Municípios possam sustentar as suas estruturas inchadas, incompetentes e corrompidas. Aliás, os problemas e prejuízos causados por eles estão nessa exata ordem: a estrutura é grande, com excessos e privilégios, a gestão pública é de uma incompetência evidente e nossas estruturas políticas continuam corrompidas.
Fico feliz que a pauta de compromissos do Congresso esteja endereçando a reforma tributária como uma das prioridades, mas é importante que não seja uma reforma de mentirinha, ou de simples procedimentos, pois o país precisa de redução urgente da carga tributária que sacrifica especialmente os mais pobres. Aliás, essa ignorância da esquerda em insistir no aumento da carga tributária, como feito por Pimentel em Minas e em todos os governos do PT, é uma forma de sacrificar exatamente os mais pobres, que têm de gastar todo o seu salário comprando o que precisam para viver e se submetem à mais cara estrutura de impostos sobre consumo do mundo.
As formas de o governo nos tomar o dinheiro que trabalhamos para obter são as mais perversas e sorrateiras, como a falta de reajuste da tabela do imposto de renda que, ao final, aumenta o imposto pago por todos e tributa a cada ano pessoas que ganham menos. Mas passam por propostas mais evidentes, como a tentada em BH, pelo prefeito Kalil, que queria aumentar a tributação sobre os serviços de tecnologia na cidade.
Participei de uma manifestação, no início da semana passada, contra a tributação de medicamentos no Brasil, que arrecada mais de R$ 39 bilhões por ano, às custas de quem precisa de medicamento para viver. Como explicar isso, que as pessoas tenham de pagar esse volume de impostos para ter acesso à saúde, uma das poucas coisas que o governo deveria se ocupar de prover…
Esse é o custo de um Estado gigante e, pior, ineficiente, que não entrega nada do que promete e sacrifica a poupança pessoal e a capacidade de consumo dos indivíduos em troca de não lhe entregar quase nada do que promete.
Por que eu sou um liberal e quero ver o Estado brasileiro menor? Porque a realidade já me provou, um sem número de vezes, que EU administro melhor o MEU dinheiro do que o governo.
As formas de o governo nos tomar o dinheiro que trabalhamos para obter são as mais perversas e sorrateiras, como a falta de reajuste da tabela do imposto de renda que, ao final, aumenta o imposto pago por todos e tributa a cada ano pessoas que ganham menos. Mas passam por propostas mais evidentes, como a tentada em BH, pelo prefeito Kalil, que queria aumentar a tributação sobre os serviços de tecnologia na cidade.
Participei de uma manifestação, no início da semana passada, contra a tributação de medicamentos no Brasil, que arrecada mais de R$ 39 bilhões por ano, às custas de quem precisa de medicamento para viver. Como explicar isso, que as pessoas tenham de pagar esse volume de impostos para ter acesso à saúde, uma das poucas coisas que o governo deveria se ocupar de prover…
Esse é o custo de um Estado gigante e, pior, ineficiente, que não entrega nada do que promete e sacrifica a poupança pessoal e a capacidade de consumo dos indivíduos em troca de não lhe entregar quase nada do que promete.
Por que eu sou um liberal e quero ver o Estado brasileiro menor? Porque a realidade já me provou, um sem número de vezes, que EU administro melhor o MEU dinheiro do que o governo.
Polo Branca (Masculina) |
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