Ontem fomos surpreendidos com o aumento do IOF, que pode atrapalhar a recuperação da economia e encarecer o crédito de famílias.
Primeiramente, o que é o IOF? E como o seu aumento impacta o seu bolso?
O IOF é um tributo federal que incide sobre operações financeiras que foi criado com o objetivo de ser um regulador da nossa economia.
O imposto é cobrado de pessoas físicas e jurídicas e a alíquota varia de acordo com a operação financeira.
Esse imposto é cobrado pelo governo em transações como: cartão de crédito, financiamento, cheque especial, câmbio, investimento e seguros.
Por que esse imposto está para subir?
Essa mudança valerá até 31 de dezembro de 2021 e o Governo Federal espera uma arrecadação extra de R$ 2,14 bilhões para custear o novo Bolsa Família de Jair Bolsonaro, o chamado Auxílio Brasil, que pretende ser uma versão atualizada do famoso programa de transferência de renda.
A previsão é que o novo valor já entre em vigor ainda em 2021, e beneficie 17 milhões de famílias, hoje são 14,6 milhões de famílias beneficiadas.
A medida vai encarecer o custo do crédito, com impactos no cheque especial, cartão de crédito e empréstimos para famílias e empresas.
Isso significa que o custo de empréstimos e financiamentos vão aumentar, aumentando o buraco de endividamento do brasileiro, pois além de pagar taxa de juros aos bancos terá de se contentar com taxas mais altas cobradas pelo governo.
Para economistas e especialistas essa solução é muito ruim, sem contar que estamos vivendo numa economia estagnada, com inflação subindo e PIB negativo, onde as empresas se veem descapitalizadas e vão ter que suar mais para conseguir empréstimos e expandir seu capital.
Essa medida também afeta negativamente as pessoas que estão sem trabalho e contraíram dívidas.
Sem dúvida uma irresponsabilidade fiscal e tributária, com uma visão de curto prazo para benefício eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro.
Cris Monteiro (NOVO-SP) | Vereadora em São Paulo
Primeiramente, o que é o IOF? E como o seu aumento impacta o seu bolso?
O IOF é um tributo federal que incide sobre operações financeiras que foi criado com o objetivo de ser um regulador da nossa economia.
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O imposto é cobrado de pessoas físicas e jurídicas e a alíquota varia de acordo com a operação financeira.
Esse imposto é cobrado pelo governo em transações como: cartão de crédito, financiamento, cheque especial, câmbio, investimento e seguros.
Por que esse imposto está para subir?
Essa mudança valerá até 31 de dezembro de 2021 e o Governo Federal espera uma arrecadação extra de R$ 2,14 bilhões para custear o novo Bolsa Família de Jair Bolsonaro, o chamado Auxílio Brasil, que pretende ser uma versão atualizada do famoso programa de transferência de renda.
A previsão é que o novo valor já entre em vigor ainda em 2021, e beneficie 17 milhões de famílias, hoje são 14,6 milhões de famílias beneficiadas.
A medida vai encarecer o custo do crédito, com impactos no cheque especial, cartão de crédito e empréstimos para famílias e empresas.
Isso significa que o custo de empréstimos e financiamentos vão aumentar, aumentando o buraco de endividamento do brasileiro, pois além de pagar taxa de juros aos bancos terá de se contentar com taxas mais altas cobradas pelo governo.
Para economistas e especialistas essa solução é muito ruim, sem contar que estamos vivendo numa economia estagnada, com inflação subindo e PIB negativo, onde as empresas se veem descapitalizadas e vão ter que suar mais para conseguir empréstimos e expandir seu capital.
Essa medida também afeta negativamente as pessoas que estão sem trabalho e contraíram dívidas.
Sem dúvida uma irresponsabilidade fiscal e tributária, com uma visão de curto prazo para benefício eleitoral do Presidente Jair Bolsonaro.
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