Por Ana Krüger | Congresso em Foco
Fonteyne destaca principalmente a sugestão do tucano de reduzir para 2,5% o imposto sobre empresas. A alíquota base atual é de 15%, e o governo propôs baixar para 10%. O vice-líder avalia que a redução, mais agressiva, dará competitividade à indústria brasileira.
O vice-líder do Novo, deputado Alexis Fonteyne (SP) | Cleia Viana/Câmara dos Deputados |
O Novo estuda propor ajustes também na alíquota de 10% cobrada hoje das empresas sobre o lucro mensal superior a R$ 20 mil e ainda da CSLL. O deputado elogia principalmente a proposta de tributar lucros e dividendos, hoje isentos. Ele avalia que a mudança corrige distorções e aumentará a progressividade do sistema brasileiro, com os mais ricos pagando mais.
“Quem está pagando esses 20% agora? Não é o consumidor brasileiro, é o acionista da empresa", afirma sobre a nova tributação. “Tem muita gente que ganha muito reclamando: ‘ai porque aumentou a carga tributária’. Aumentou a carga tributária dele, que não pagava nada”, complementa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário