Por Luiz Tito | O Tempo
No governo Zema, o que está na mesa é a privatização de todas as empresas controladas pelo Estado. A Cemig, por uma iniciativa de Itamar Franco, tem sua venda condicionada a quase um plebiscito popular, já que naquela época nada sobressaía tão valorizado e estratégico como a nossa concessionária de eletricidade. Zema colocou sua privatização como bandeira de campanha e quer cumpri-la. Vai privatizar ativos da Codemge, criada em 2018, no governo Pimentel. Mas há demandas em curso que precisam ser esclarecidas; uma delas é a discussão para eventual recuperação de valores substantivos que nunca ingressaram nos cofres do Estado em decorrência do contrato de parceria feito pela Codemig com a CBMM, segundo entendidos, da ordem de R$ 7 bilhões a favor de Minas. Por que não se apurar?
No governo Zema, o que está na mesa é a privatização de todas as empresas controladas pelo Estado. A Cemig, por uma iniciativa de Itamar Franco, tem sua venda condicionada a quase um plebiscito popular, já que naquela época nada sobressaía tão valorizado e estratégico como a nossa concessionária de eletricidade. Zema colocou sua privatização como bandeira de campanha e quer cumpri-la. Vai privatizar ativos da Codemge, criada em 2018, no governo Pimentel. Mas há demandas em curso que precisam ser esclarecidas; uma delas é a discussão para eventual recuperação de valores substantivos que nunca ingressaram nos cofres do Estado em decorrência do contrato de parceria feito pela Codemig com a CBMM, segundo entendidos, da ordem de R$ 7 bilhões a favor de Minas. Por que não se apurar?
Romeu Zema (NOVO-MG), governador de Minas Gerais | Foto: Alex de Jesus |
Privatização, mas com boa avaliação
Já vivenciando uma realidade tão pobre de defensores com talento e isenção de estudos mais acurados para se levarem adiante os sonhados projetos de privatização das empresas do Estado, Minas perdeu um de seus melhores quadros para a iniciativa privada; seu ex-secretário de Planejamento Otto Levy foi levado para uma diretoria da CSN, a convite de Benjamin Steimbruch. Otto sempre defendeu avaliações técnicas e rigorosas desse patrimônio.
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