Pedro Duarte (NOVO-RJ) | Vereador no Rio de Janeiro
Antes, São Paulo gastava cerca de R$ 2 BILHÕES para realizar a coleta de lixo e limpeza de ruas e mobiliários urbanos, como parques e praça.
São serviços inegavelmente importantes e vitais para a organização urbana. Mas serem feitas por uma empresa pública é sinônimo de qualidade?
Hoje, duas concessionárias são responsáveis pela coleta de resíduos hospitalares, domiciliares e seletivos:
- atendem mais de 11 milhões de pessoas por dia;
- empregam mais de 3,2 mil pessoas;
- coletam quase 10 mil toneladas de lixo por dia.
Hoje, o Rio paga quase os mesmos R$ 2 BILHÕES para a Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB), única empresa - pública, diga-se de passagem - responsável por coletar o lixo da cidade, limpar ruas, parques e praças e também Secretarias, Escolas Municipais e outros órgãos públicos.
Isso corresponde a 8% do orçamento municipal.
Além disso:
- Órgãos municipais não precisam de licitação para contratar serviços da COMLURB. Ou seja, o serviço corre risco de ser superfaturado;
- Não há qualquer métrica que comprove a qualidade do serviço prestado pela COMLURB frente ao serviço que poderia ser prestado pela iniciativa privada.
Os serviços que a COMLURB presta são vitais para o Rio.
Mas será que não poderíamos fazer escolhas melhores?
Você acha que se convidássemos a iniciativa privada para o jogo, nossa cidade poderia ser limpa com mais eficiência e com um preço mais competitivo, representando economia para os cariocas?
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