Adriana Balthazar | Do Rio para o Rio
No seminário virtual “Do Rio para o Rio: Caminhos e Soluções”, organizado e mediado pelo deputado federal Paulo Ganime, defendi o Turismo na pauta de “Transportes e mobilidade como vetores de crescimento” ao lado do secretário estadual de Transportes, Delmo Pinho, e do professor da Coppe/UFRJ, Lino Marujo.
Além de anúncios da implantação de trem de passageiros para regiões como Costa Verde, trouxemos também a questão da gestão de metrópole do nosso mais famoso cartão postal, a capital: Os ônibus de viagem costumam ser até de boa qualidade, mas a chegada à Rodoviária Novo Rio não é uma experiência agradável e segura. Em pleno Porto Maravilha, há confusão no trânsito, má conservação das calçadas e risco de assalto.
O monopólio de empresas do transporte interestadual para as principais regiões, inclusive as turísticas, também acusa deficiência, em especial em períodos como o Carnaval. A acessibilidade é comprometida e a dificuldade de embarcar foi lembrada e cobrada ao secretário.
Na minha posição ideológica, acredito que a solução virá da liberdade. Quando dermos mais espaço para novas empresas operarem, traremos inovação, o que vai proporcionar facilidade e agilidade ao usuário. O ganho vai além do preço competitivo, pois o serviço tende a se diferenciar na cordialidade, na pontualidade e na qualidade em si.
Quanto à opção de chegar ou sair do Rio de Janeiro de avião, a escolha nem pode ser feita, pois a maioria dos destinos internacionais e até nacionais passam por uma rota que não nos inclui mais. A malha aérea tem se desviado dos fluminenses e, assim, a chegada de turistas não aumenta. A violência e o trânsito complicado no caminho do nosso aeroporto internacional Galeão têm feito muitos optarem por um voo do Santos Dumont e usar Guarulhos para viagens internacionais.
É preciso alinhar interesses nacionais, estaduais e municipais em prol da melhoria para que a experiência da população e do visitante seja algo verdadeiramente viável e prazeroso.
Adriana Balthazar é empreendedora da economia criativa, bacharel em Direito, deputada estadual do NOVO pelo Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Turismo da Alerj. Também liderou o movimento Vem Pra Rua e alcançou a marca de 1 milhão de pessoas em manifestação pelo fim da corrupção no país.
O monopólio de empresas do transporte interestadual para as principais regiões, inclusive as turísticas, também acusa deficiência, em especial em períodos como o Carnaval. A acessibilidade é comprometida e a dificuldade de embarcar foi lembrada e cobrada ao secretário.
Na minha posição ideológica, acredito que a solução virá da liberdade. Quando dermos mais espaço para novas empresas operarem, traremos inovação, o que vai proporcionar facilidade e agilidade ao usuário. O ganho vai além do preço competitivo, pois o serviço tende a se diferenciar na cordialidade, na pontualidade e na qualidade em si.
Quanto à opção de chegar ou sair do Rio de Janeiro de avião, a escolha nem pode ser feita, pois a maioria dos destinos internacionais e até nacionais passam por uma rota que não nos inclui mais. A malha aérea tem se desviado dos fluminenses e, assim, a chegada de turistas não aumenta. A violência e o trânsito complicado no caminho do nosso aeroporto internacional Galeão têm feito muitos optarem por um voo do Santos Dumont e usar Guarulhos para viagens internacionais.
É preciso alinhar interesses nacionais, estaduais e municipais em prol da melhoria para que a experiência da população e do visitante seja algo verdadeiramente viável e prazeroso.
Adriana Balthazar é empreendedora da economia criativa, bacharel em Direito, deputada estadual do NOVO pelo Rio de Janeiro e vice-presidente da Comissão de Turismo da Alerj. Também liderou o movimento Vem Pra Rua e alcançou a marca de 1 milhão de pessoas em manifestação pelo fim da corrupção no país.
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