Pedro Duarte (NOVO-RJ) | Vereador no Rio de Janeiro
É o que diria o funcionário público que recebe acima do teto salarial estipulado pela Constituição - se fosse sincero.
A proibição de salários acima do teto de R$ 39 mil no funcionalismo público, como está escrito na constituição brasileira, não é suficiente para que isso, de fato, aconteça na realidade.
E isso acontece porque existe uma brecha: a lei fala claramente em vencimentos, e não em VERBAS INDENIZATÓRIAS, como venda de férias extras e outros auxílios que um profissional possa receber.
Ou seja, um funcionário de um tribunal pode receber um salário de R$ 20 mil reais - ainda abaixo do teto, e mais R$ 20 mil reais em verbas indenizatórias, estourando o limite de R$ 39 mil.
Essa brincadeira com dinheiro dos pagadores de impostos custa R$ 2,6 BILHÕES ANUAIS aos cofres brasileiros, prejudicando:
- investimentos;
- demais trabalhadores;
- e o próprio funcionalismo público.
Agora me diga: que você acha que prejudica mais os servidores:
- Uma Reforma da Previdência;
- Ou os supersalários que sequestram o dinheiro de investimentos e do próprio funcionalismo, e não respeitam a constituição?
O equilíbrio fiscal deve ser feito por inteiro, aprovando Reformas importantes como a da Previdência, e lutando contra os supersalários.
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