Paulo Rolemberg | nd+
Florianópolis: Na sequência da série de reportagens com os vereadores empossados para a 19ª legislatura da CMF (Câmara Municipal de Florianópolis), apresentamos a trajetória da única representante do Novo. Conheça, a seguir, as prioridades de Manu Vieira para a cidade e suas preferências na hora do lazer.
A vereadora Manu Vieira vai representar o partido Novo na Câmara Municipal de Florianópolis em seu primeiro mandato – Foto: Anderson Coelho/ND |
Manu Vieira: vontade de renovação com o partido Novo
Manezinha, empreendedora, artista e voluntária. Essa é Manoella Vieira, ou apenas Manu Vieira. Eleita com 3.522 votos, a nutricionista de 38 anos iniciará seu primeiro mandato na CMF.
Manu decidiu se filiar ao Novo em 2016, após assistir uma palestra e perceber que os valores defendidos conversavam com o que ela acreditava.
“Já tinha entendido que, como empresária, a conta que eu pagava nos impostos era decidida por canetadas onde eu não me sentia ouvida. Decidi me filiar e, desde então, dedico muitos momentos para conversar na rua com as pessoas sobre política feita sem dinheiro público, todos serem tratados iguais perante a lei e dos agentes da mudança sermos nós: os cidadãos”, contou.
Decidiu ser candidata a vereadora, por entender que, enquanto moradora de Florianópolis, não se sentia representada na Câmara Municipal. Manu também disse que busca envolver mais mulheres na política.
“Sou manezinha, sempre estive envolvida com a cidade, mas também entendi que a cidade não é só provedora, mas minha, nossa responsabilidade. Todas as semanas, existe um novo projeto de lei sendo discutido, tocando diretamente nossas vidas e me incomodava não me sentir representada”, explicou.
Manezinha, empreendedora, artista e voluntária. Essa é Manoella Vieira, ou apenas Manu Vieira. Eleita com 3.522 votos, a nutricionista de 38 anos iniciará seu primeiro mandato na CMF.
Manu decidiu se filiar ao Novo em 2016, após assistir uma palestra e perceber que os valores defendidos conversavam com o que ela acreditava.
“Já tinha entendido que, como empresária, a conta que eu pagava nos impostos era decidida por canetadas onde eu não me sentia ouvida. Decidi me filiar e, desde então, dedico muitos momentos para conversar na rua com as pessoas sobre política feita sem dinheiro público, todos serem tratados iguais perante a lei e dos agentes da mudança sermos nós: os cidadãos”, contou.
Decidiu ser candidata a vereadora, por entender que, enquanto moradora de Florianópolis, não se sentia representada na Câmara Municipal. Manu também disse que busca envolver mais mulheres na política.
“Sou manezinha, sempre estive envolvida com a cidade, mas também entendi que a cidade não é só provedora, mas minha, nossa responsabilidade. Todas as semanas, existe um novo projeto de lei sendo discutido, tocando diretamente nossas vidas e me incomodava não me sentir representada”, explicou.
Decisão de antecipar candidatura
Para Manu, a sua vitória na eleição foi parte de uma construção e que recebeu a confiança de muitas pessoas que acreditam em valores de liberdade, eficiência da máquina pública, olhar fiscalizador, na forma como ela se comunica, sendo transparente.
Segundo ela, antecipar a decisão de ser candidata foi outro diferencial, que lhe permitiu planejar e trabalhar muito, buscando chegar em mais pessoas com conteúdo. Manu Vieira foi a mulher mais votada das cinco eleitas na Capital.
“Não dá para virar candidato só na campanha. Além disso, ouvi de muita gente que gostariam de votar numa mulher e encontraram em mim essa opção. Tivemos o número recorde de candidatos, mas eu acredito que minha votação figurar entre as primeiras da Câmara reflete vontade de renovação com valores concretos”, salientou.
Dançarina e cantora de chuveiro
Fora da correria do dia a dia, a vida de Manu tem a dança e a “cantoria de chuveiro” como hobby. Cozinhar e ler também estão entre as suas atividades preferidas. “Faço parte de uma associação para capacitar mulheres e adolescentes dentro de uma comunidade”, completa.
Manu tem a banda inglesa Queen como sua preferida e, como parte dessa predileção, o filme sugerido por ela é “Bohemian Rhapsody”, que conta a história da banda.
Outra sugestão é o filme “Darkest hour”, que mostra Winston Churchill nos primeiros dias como primeiro-ministro do Reino Unido.
Para leitura, a dica é “A Revolta de Atlas”, de Ayn Rand , uma introdução de pensamento liberal que marcou a vereadora e a trilogia “O Século”, de Ken Follet.
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