O deputado federal do Novo de Minas Gerais Lucas Gonzalez, articulador político de Romeu Zema, partiu para cima do prefeito Alexandre Kalil (PSD), que decretou lockdown em Belo Horizonte em razão do aumento de casos da Covid-19.
“Não é possível conduzir uma cidade e tomar grandes decisões sem que haja uma articulação ampla, clara e eficiente. Falta isso em Belo Horizonte.”
No entender de Gonzalez, “a notícia de que o comércio fechará a partir de 11 de janeiro reflete a política mais indesejável, a meu ver: aquela que reproduz, diretamente, o autoritarismo”.
“Comerciantes, varejistas, empresários, empreendedores e vereadores: sabe o que todos eles têm em comum? O fato de não terem sido procurados pelo prefeito. Não foram ouvidos, consultados e minimamente respeitados. Ao contrário, a escolha política interrompe um trajeto árduo de sobrevida do comércio, com a interrupção da chance e pior, do sonho de milhares de negócios se recuperarem.”
Ainda segundo o parlamentar, “nenhum plano foi construído, e apenas uma monotemática e rasa solução acabou posta à mesa: fechar, fechar e fechar”.
O Antagonista
Segundo o deputado, faltaram “diálogo e transparência” antes da decisão pelo fechamento do comércio considerado não essencial.
Segundo o deputado, faltaram “diálogo e transparência” antes da decisão pelo fechamento do comércio considerado não essencial.
Lucas Gonzalez (NOVO-MG), Deputado Federal | Michel Jesus/ Câmara dos Deputados |
“Não é possível conduzir uma cidade e tomar grandes decisões sem que haja uma articulação ampla, clara e eficiente. Falta isso em Belo Horizonte.”
No entender de Gonzalez, “a notícia de que o comércio fechará a partir de 11 de janeiro reflete a política mais indesejável, a meu ver: aquela que reproduz, diretamente, o autoritarismo”.
“Comerciantes, varejistas, empresários, empreendedores e vereadores: sabe o que todos eles têm em comum? O fato de não terem sido procurados pelo prefeito. Não foram ouvidos, consultados e minimamente respeitados. Ao contrário, a escolha política interrompe um trajeto árduo de sobrevida do comércio, com a interrupção da chance e pior, do sonho de milhares de negócios se recuperarem.”
Ainda segundo o parlamentar, “nenhum plano foi construído, e apenas uma monotemática e rasa solução acabou posta à mesa: fechar, fechar e fechar”.
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