Agência Minas
Sete unidades de conservação administradas pelo Governo de Minas Gerais foram incluídas no Programa de Estruturação de Concessões de Parques Estaduais, lançado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O termo prevê prestação de serviços técnicos de apoio, avaliação, estruturação e implementação de projetos visando à concessão dos serviços de visitação à iniciativa privada. Com isso, ocorrerá revitalização, modernização e manutenção das atividades turísticas, e principalmente o apoio à conservação do meio ambiente, nos parques estaduais selecionados: Rio Doce, Itacolomi, Serra do Rola Moça, Ibitipoca, Rio Preto, Biribiri e Pico do Itambé.
Sete unidades de conservação administradas pelo Governo de Minas Gerais foram incluídas no Programa de Estruturação de Concessões de Parques Estaduais, lançado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O termo prevê prestação de serviços técnicos de apoio, avaliação, estruturação e implementação de projetos visando à concessão dos serviços de visitação à iniciativa privada. Com isso, ocorrerá revitalização, modernização e manutenção das atividades turísticas, e principalmente o apoio à conservação do meio ambiente, nos parques estaduais selecionados: Rio Doce, Itacolomi, Serra do Rola Moça, Ibitipoca, Rio Preto, Biribiri e Pico do Itambé.
 |
| Pico do Itambé é um dos concedidos | Divulgação / Sisema |
O contrato com o BNDES foi firmado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), órgão do Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sisema), responsável pela gestão das unidades de conservação estaduais.
“Temos grande expectativa de que a concessão possa fomentar o turismo nas unidades de conservação, gerando também impacto no entorno, com atrações e pousadas”, afirma a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Marília Melo. Segundo o diretor-geral do IEF, Antônio Malard, as sete unidades incluídas no contrato com o BNDES passarão por estudos de viabilidade da concessão.
A expectativa é de que, até o segundo semestre de 2022, as sete unidades estejam concedidas. “O BNDES possui, hoje, papel de destaque na modelagem de projetos de concessão, além de ter uma equipe de elevada especialização técnica, o que garante segurança na qualidade da modelagem que será desenvolvida”, avalia Malard.
O diretor-geral ainda ressalta que a atuação do BNDES junto ao mercado de parques naturais colocará o setor em um patamar elevado de desenvolvimento. “Haverá, agora, um potencial de atrair investidores estrangeiros e empresas mais consolidadas do setor de concessão, o que contribui diretamente para alcançar o sucesso do nosso Programa Estadual de Concessões de Parques”, acrescenta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário