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Juliana Benício visita vários bairros de Niterói

Juliana Benício (NOVO) teve uma quinta-feira intensa. Começou visitando a comunidade da Igrejinha acompanhada de apoiadores locais. Em seguida, caminhou pelo Largo da Batalha e depois partiu para o Fonseca onde percorreu a Alameda São Boaventura fazendo corpo a corpo com os eleitores. De lá foi a Icaraí, onde teve encontro com eleitores na rua Tavares de Macedo fechando a tarde em São Francisco.

O Fluminense

Na Igrejinha ouviu muitas reclamações sobre falta de atendimento médico e do quanto é difícil fazer exames anuais para fazer a prevenção da saúde.

Juliana ao lado de apoiadores nesta quinta-feira - Foto: Divulgação

"Fui recebida por uma família que tem um filho autista, mas os pais só conseguiram o diagnóstico quando a criança já tinha mais de quatro anos, mesmo assim porque pagaram um médico particular. É isso que a prefeitura chama de saúde pública" disse,

Segundo ela, os moradores estavam indignados com um asfaltamento feito as pressas, utilizando asfalto de má qualidade que eles chamaram de “obra eleitoreira”.

Em todos os locais que visitou, Juliana Benício disse que ouviu queixas sobre educação.

"Para corrigir as distorções vamos implementar a avaliação externa semestral. O resultado dessas avaliações será o norteador da adoção de boas práticas e identificação de pontos de melhoria. É importante que se adotem metas para o primeiro ano do Fundamental I."

Ela criticou duramente a aprovação automática.

"A aprovação automática acabou por permitir que grande parte dos estudantes passe para o segundo ano sem ser alfabetizada de fato, ou ainda, sem saber realizar cálculos orais e escritos de adição e subtração com a ajuda de materiais concretos.

Juliana Benício ponderou que a educação só funciona bem quando se investe na formação, seleção e retenção de professores, remunerando adequadamente o bom desempenho.

"Como faremos um controle rígido e profissional do orçamento da prefeitura, enxugando a máquina, extinguindo o que não funciona, dispensando essa multidão de cargos comissionados, muitos que sequer aparecem para trabalhar, teremos dinheiro em caixa para valorizar quem realmente trabalha. Pagar mal é falta de respeito com os profissionais. Temos que remunerar dignamente para podermos exigir em prol dos cidadãos." externou.

A candidata destacou que a construção de uma escola verdadeiramente cidadã passa por atividades letivas que possam destacar visitas a pontos turísticos da cidade e exposições culturais, frequentar eventos do Teatro Municipal, feiras de ciência, feiras culturais, eventos de música, com foco na criação de corais, participação no intercolegial municipal.


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