Partido NOVO
A denúncia aponta a existência de risco alto de fraude em pelo menos 5 contratos, na soma total de R$ 7,5 milhões para compra de medicamentos, EPIs e outros insumos utilizados no combate à pandemia. Desses, R$ 5,1 milhões pertenciam a um contrato feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que, em resposta disse já ter anulado o negócio em abril após constatar irregularidades. Outros 31 contratos foram classificados com risco médio de fraude, que totalizam um montante de R$ 142.183.696,60.
A denúncia aponta a existência de risco alto de fraude em pelo menos 5 contratos, na soma total de R$ 7,5 milhões para compra de medicamentos, EPIs e outros insumos utilizados no combate à pandemia. Desses, R$ 5,1 milhões pertenciam a um contrato feito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que, em resposta disse já ter anulado o negócio em abril após constatar irregularidades. Outros 31 contratos foram classificados com risco médio de fraude, que totalizam um montante de R$ 142.183.696,60.
Deputado Federal Tiago Mitraud (NOVO-MG) | Foto: Talles Kunzler / Partido Novo |
O estudo do NOVO consiste em um mapa de risco de contratos, elaborado com base no monitoramento de contratos firmados em regime emergencial sob justificativas relacionadas ao Covid-19, em valores acima de R$ 100 mil, no âmbito do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação.
O relatório da investigação aponta venda de máscaras e luvas por valor até quatro vezes maior, além de empresas suspeitas sem existência de sede ou cujas sedes que não condizem com os valores milionários dos contratos.
No total, o grupo analisou 101 contratos ligados ao MEC e celebrados até o início de junho. Devido à pandemia, a legislação brasileira permitiu a dispensa de licitação para compra de bens e serviços, além da realização de obras, relacionadas ao combate da Covid-19.
“Só saberemos se o MEC está sendo suficientemente ativo na fiscalização de acordo com as respostas que ele vai dar aos questionamentos que encaminhamos ao TCU”, afirmou Mitraud, que liderou a fiscalização por parte da Comex.
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