Agência Minas
Os indicadores que norteiam a progressão de ondas do plano Minas Consciente foram reorganizados para darem um panorama mais amplo, claro e sistematizado dos protocolos e critérios a serem seguidos nas cidades mineiras.
Os indicadores que norteiam a progressão de ondas do plano Minas Consciente foram reorganizados para darem um panorama mais amplo, claro e sistematizado dos protocolos e critérios a serem seguidos nas cidades mineiras.
A medida faz parte das novas regras do plano de retomada econômica, que foi reformulado para atender melhor às necessidades específicas das cidades mineiras. As mudanças passam a valer na próxima quinta-feira (6/8).
Basicamente os balizadores e indicadores da versão inicial do Minas Consciente foram mantidos e reagrupados, agora como indicadores, propiciando maior clareza.
A mudança feita, nesta nova versão do plano, elaborada após consulta pública que contou com 630 colaborações, mantém como foco principal a saúde da população e um criterioso acompanhamento dos dados de todo o estado.
De acordo com o secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo, o novo formato agrupou alguns critérios de progressão para simplificar a divulgação.
“Basicamente, dividimos os indicadores que eram utilizados anteriormente em três grupos maiores. Temos agora o grupo de critérios relacionados à incidência dos casos e à taxa de transmissão. Outro grupo com os critérios assistenciais, como disponibilidade e ocupação de leitos. E um grupo que contempla a evolução da doença. Com isso, buscamos ser mais amplos, mais precisos e trazer uma única informação para cada região, facilitando a tomada de decisão de prefeitos e gestores locais”, explicou.
Indicadores
A partir de agora, os dados utilizados pelo Governo de Minas para definir a progressão das ondas e a possibilidade de reabertura incluirão a taxa de incidência da covid-19; taxa de ocupação de leitos UTI Adulto; taxa de ocupação de leitos por covid-19; quantidade de leitos por 100 mil habitantes; positividade atual RT-PCR; % de aumento da incidência; % de aumento da positividade dos exames PCR.
Os dados serão divulgados tanto por macrorregião de Saúde quanto por microrregião do Minas Consciente e serão utilizados para nortear a tomada de decisão semanal. A evolução das ondas deverá ser avaliada a cada sete dias, para os que estiverem na primeira fase (serviços essenciais) e a cada 28 dias para os que estiverem na segunda fase (serviços não essenciais).
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