Paulo Ganime | Deputado Federal (NOVO-RJ)
Eu e Alexandre Freitas fomos recebidos pelo Dr. Rafael Feres, interventor técnico do hospital. Ele nos explicou sobre a mudança na gestão, que resolveu a falta de EPIs e funcionários. Todos estão de acordo com as normas.
Reprodução Facebook |
Quanto à ocupação, uma das tendas (com 200 leitos) foi descontinuada pela Secretaria de Saúde, e está sendo usada apenas para treinamentos. Agora, apenas 39 dos 400 leitos estão sendo utilizados, o que, por um lado, é positivo, pois tem pouca gente internada, mas, por outro, é negativo, já que o hospital está funcionando com menos de 10% da capacidade.
Sobre os medicamentos, o Dr. Rafael nos informou que a situação agora está controlada, estão fazendo solicitações de acordo com a demanda. O hospital não faz uso da cloroquina em seu protocolo.
O governo do estado já decidiu não abrir alguns dos hospitais de campanha que não haviam sido inaugurados e que devido à queda na demanda não justificavam sua abertura. Acho que está na hora que questionar o fechamento de algumas unidades em funcionamento, como parte dessa do Maracanã, que está com uma tenda inteira fechada e que a segunda tenda está subutilizada, considerando que há outros hospitais no estado com pouco uso. Sempre deixando uma margem para o caso uma segunda onda.
Outra possibilidade é a utilização de parte dessa estruturas para outras finalidades, sempre levando em consideração o alto custo do aluguel dessas estruturas e o fato de que elas não possuem centros cirúrgicos, não sendo adequados para boa parte das enfermidades.
Camiseta Branca (Masculina) |
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