O comércio tem sentido os impactos das medidas de simplificação da burocracia e estímulo ao emprego.
Diário do Comércio
Não por acaso, dois indicadores da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Minas Gerais (Fecomércio-MG) mostram a recuperação da economia em Belo Horizonte.
CREDITO: ALISSON J. SILVA/Arquivo DC |
Em novembro, o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) alcançou 117,0 pontos, alta de 8,7 pontos percentuais (p.p.) em relação a agosto e de 1,8 p.p. se comparado a outubro. Já o Índice de Confiança das Famílias (ICF) expandiu 2,6 pontos nos últimos três meses, atingindo 87,4 pontos em 2019. As análises são elaboradas pela federação, com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
As pesquisas mensais mensuram fatores decisivos para o setor terciário. O Icec avalia quanto o empresário está disposto a investir em curto e médio prazos. Por sua vez, o ICF retrata as condições de consumo atuais e de curto prazo das famílias, o nível de renda doméstico e a segurança no emprego. Enquanto o Icec permanece acima da fronteira de satisfação (superior a 100 pontos), o ICF registra a insatisfação das famílias belo-horizontinas (abaixo de 100 pontos).
A analista de pesquisa da Fecomércio-MG, Letícia Marrara, avalia que tanto as famílias quanto os empresários do comércio têm percebido a melhora no ambiente de negócios. “Desde 2017, os índices de confiança na capital mineira vêm refletindo a retomada gradual da economia brasileira. O fato de os empresários do comércio estarem satisfeitos com o momento atual mostra a disposição para investir, o que é benéfico para os consumidores sob o ponto de vista do consumo e do emprego”.
Em 12 meses, o acesso ao crédito subiu de 77 pontos para 90,2 pontos, registrando alta de 13,2 p.p. no período, de acordo com o ICF. Em relação a outubro, a melhora foi de 2,6 pontos. O resultado reflete os impactos das medidas para facilitar o acesso ao crédito, como a Lei do Cadastro Positivo. Outro destaque foi o item emprego atual, que cresceu 6,7 p.p. em comparação a 2018, acompanhando a melhora na abertura de vagas formais no País. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Minas Gerais respondeu, em novembro, por 17,2% dos 70,2 mil postos gerados no Brasil.
Confiança do empresário em alta
As pesquisas mensais mensuram fatores decisivos para o setor terciário. O Icec avalia quanto o empresário está disposto a investir em curto e médio prazos. Por sua vez, o ICF retrata as condições de consumo atuais e de curto prazo das famílias, o nível de renda doméstico e a segurança no emprego. Enquanto o Icec permanece acima da fronteira de satisfação (superior a 100 pontos), o ICF registra a insatisfação das famílias belo-horizontinas (abaixo de 100 pontos).
A analista de pesquisa da Fecomércio-MG, Letícia Marrara, avalia que tanto as famílias quanto os empresários do comércio têm percebido a melhora no ambiente de negócios. “Desde 2017, os índices de confiança na capital mineira vêm refletindo a retomada gradual da economia brasileira. O fato de os empresários do comércio estarem satisfeitos com o momento atual mostra a disposição para investir, o que é benéfico para os consumidores sob o ponto de vista do consumo e do emprego”.
Em 12 meses, o acesso ao crédito subiu de 77 pontos para 90,2 pontos, registrando alta de 13,2 p.p. no período, de acordo com o ICF. Em relação a outubro, a melhora foi de 2,6 pontos. O resultado reflete os impactos das medidas para facilitar o acesso ao crédito, como a Lei do Cadastro Positivo. Outro destaque foi o item emprego atual, que cresceu 6,7 p.p. em comparação a 2018, acompanhando a melhora na abertura de vagas formais no País. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), Minas Gerais respondeu, em novembro, por 17,2% dos 70,2 mil postos gerados no Brasil.
Confiança do empresário em alta
Os subindicadores do Icec também apresentaram expansão nos últimos 12 meses. O Índice de Expectativa do Empresário do Comércio (Ieec), que sinaliza as impressões do setor em relação aos próximos meses, cresceu 20,4 p.p. em comparação a 2018, atingindo 157,1 pontos.
Nesse período, o outro subíndice que avançou foi o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec). Ele retrata os planos de melhorias na loja, de ampliação de estoques e do quadro de funcionários. O Iiec atingiu 102,7 pontos, frente a 94,9 pontos registrados em 2018. Na mesma linha de crescimento, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) registrou uma alta de 18,1 pontos, em comparação ao mesmo período de 2018, saltando de 73,2 pontos para 91,3 pontos em 2019.
Nesse período, o outro subíndice que avançou foi o Índice de Investimento do Empresário do Comércio (Iiec). Ele retrata os planos de melhorias na loja, de ampliação de estoques e do quadro de funcionários. O Iiec atingiu 102,7 pontos, frente a 94,9 pontos registrados em 2018. Na mesma linha de crescimento, o Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (Icaec) registrou uma alta de 18,1 pontos, em comparação ao mesmo período de 2018, saltando de 73,2 pontos para 91,3 pontos em 2019.
Caderneta |
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