O Brazil Journal publicou uma matéria intitulada “As leis bizarras da Alerj são a pá de cal no Rio de Janeiro”.
Alexandre Freitas | Deputado Estadual (NOVO-RJ)
O artigo diz que o Rio de Janeiro é terreno arrasado pelo excesso de regulações, principalmente aquelas irresponsáveis, onde se gasta recursos para legislar sobre bizarrices, enquanto o que realmente importa para o desenvolvimento do Rio, muitas vezes, fica de lado.
Em que pese a boa intenção dos deputados, precisamos entender que uma caneta não faz mágica e que uma folha de papel não necessariamente vai realizar as vontades do parlamentar que propõe a norma, seja ela meritória ou não.
Cada legislador se vale do discurso de que é “só uma placa”, “só uma etiqueta”, mas quando vamos ver, no final da Legislatura uma série de obrigações foram criadas. Quando barreiras são impostas àqueles que geram empregos e riqueza, a mensagem que o empreendedor entende é de que ele precisa achar um lugar melhor para aplicar o seu dinheiro e empregar pessoas.
Pouco a pouco o Rio vai perdendo empresas para os outros estados. Quem mais sofre com isso são os cidadãos fluminenses, que veem oportunidades de geração de empregos serem repelidas pelo uso inadequado do poder regulatório.
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