Pedro Duarte (NOVO-RJ) | Vereador no Rio de Janeiro
Concederam acesso e comecei a tirar cópia, para podermos avançar no nosso trabalho de fiscalização e cruzar com outros dados que temos. A ordem então foi de interromper nossa diligência, pois ali haveria “dados sensíveis” (que poderiam ser tarjados!) e eu não poderia copiar.
Ora, como exercemos a fiscalização e o controle social dessa forma? De cabeça, com a memória? Essa interpretação da Prefeitura é absurda e limita demais a transparência. Afinal, de que serve exigir currículo, se o controle externo não pode ter pleno acesso?
Pedi que colocassem essa posição da SEGOVI no papel, por escrito, mas infelizmente ninguém quis fazê-lo. Não desistiremos de ter o devido acesso em nossas fiscalizações!
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