Elizeu Pires
O contrato com valor inicial de R$ 3.347.809,40 foi assinado pelo prefeito Marcelino Borba, o Marcelino da Farmácia, no dia 11 de maio e foi aditivado em R$ 1.837.014,66, chegando ao total de R$ 5.184.824,06. A dispensa de licitação por emergência se deu em nome do enfretamento da pandemia de Covid-19, mesmo argumento usado pela administração municipal de Búzios numa contratação que acabou resultando numa ação civil pública de improbidade administrativa.
Ao todo, durante a gestão atual a Horto Central, como pode ser conferido aqui, já recebeu R$ 29,6 milhões, pois também teve contrato para fornecer alimentação pronta à rede de ensino. De acordo com o sistema com o sistema que registra as despesas pagas pela Prefeitura de Rio das Ostras, de um empenho no total R$ 11.637.831,12 feito a seu favor em 2018, a HCM recebeu R$ 7.738.032,86, saltando para R$ R$ 10.482.593,63 no ano seguinte, quando foi empenhado o total de R$ 14.917.657,72.
Ainda segundo os dados registrados no sistema, no ano passado foi empenhada em nome da empresa a soma de R$ 14.993.292,64 e a HCM recebeu naquele ano R$ 10.899.503,71, caindo para R$ 572.318,10 em 2021, valor recebido de um empenho de R$ 574.470,76.
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