Por Pedro Duarte (NOVO-RJ) | Diário do Rio
Em um festival de escândalos, o Rio de Janeiro se acostumou a ver nos últimos anos alguns dos seus líderes políticos processados, indo para cadeia ou sendo afastados da política do estado. Se falarmos só em governadores, dos 6 empossados nos últimos 20 e poucos anos, 4 estiveram ou estão atrás das grades: Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.
O quinto, Wilson Witzel, sofreu impeachment e foi afastado. Isso sem falar no sem-número de deputados e vereadores afastados ou presos.
“Política é assim mesmo!” “Sempre foi assim!” “Não vai mudar nunca!” “Eu não tenho nada com isso!” Desistir do Rio é um caminho fácil, mas eu não acredito nele.
Eu também não acredito que devemos esperar somente o crescimento espontâneo do interesse popular em política. Precisamos construir uma ponte e encurtar as distâncias entre o poder popular e o poder público. Precisamos dar o exemplo de uma política correta e interessante.
E essa marcha precisa ser liderada por pessoas. Promover a renovação é possível, mas ainda é um grande desafio.
Um líder político está ligado ao seu contexto histórico. E nisso o cenário caótico da política municipal e estadual nos serve como uma vantagem. O jovem carioca está engajado e quer construir um Rio de Janeiro melhor.
Construímos uma ponte chamada Engaja Rio, com o objetivo de dar espaço e desenvolver os jovens que se identificam e querem transformar sua cidade. São eles que vão marchar na nossa frente para o futuro.
Selecionamos 15 jovens de 16 a 24 anos de diferentes perfis e bairros. Criamos uma programação de debates com especialistas sobre liberalismo, educação, empreendedorismo, engajamento cívico, people skills, urbanismo, desenvolvimento econômico, orçamento público, identidade carioca e uma aula magna com o economista Armínio Fraga sobre a conjuntura do Rio e do Brasil.
Em dois meses de trabalho, também visitaram – em pequenos grupos respeitando as medidas sanitárias – as dependências da Câmara, plenário e gabinetes, e conversaram com vereadores e também com o presidente da Casa. Para conhecer alguns desafios da nossa cidade, também me acompanharam em visitas a escolas municipais, ao BioParque e ao Planetário do Rio.
O Engaja Rio é uma espécie de laboratório da cidadania carioca para colocar o jovem como protagonista e proporcionar uma rede de contatos, capaz de gerar frutos no futuro. Além disso, buscar provar que, enquanto fortalecermos a pluralidade carioca, teremos um diferencial único para construir um novo Rio de Janeiro.
Um líder é definido principalmente por sua personalidade, suas experiências e pela força de seus objetivos. É isso que precisamos como cidade e que quero construir como figura pública: dar a esses jovens líderes a oportunidade concreta de construir novas histórias, dar um novo tom para a vida política do Rio e mostrar para os demais cidadãos que vale a pena acreditar novamente na nossa cidade.
Em um festival de escândalos, o Rio de Janeiro se acostumou a ver nos últimos anos alguns dos seus líderes políticos processados, indo para cadeia ou sendo afastados da política do estado. Se falarmos só em governadores, dos 6 empossados nos últimos 20 e poucos anos, 4 estiveram ou estão atrás das grades: Anthony Garotinho, Rosinha Garotinho, Sérgio Cabral e Luiz Fernando Pezão.
“Política é assim mesmo!” “Sempre foi assim!” “Não vai mudar nunca!” “Eu não tenho nada com isso!” Desistir do Rio é um caminho fácil, mas eu não acredito nele.
Eu também não acredito que devemos esperar somente o crescimento espontâneo do interesse popular em política. Precisamos construir uma ponte e encurtar as distâncias entre o poder popular e o poder público. Precisamos dar o exemplo de uma política correta e interessante.
E essa marcha precisa ser liderada por pessoas. Promover a renovação é possível, mas ainda é um grande desafio.
Um líder político está ligado ao seu contexto histórico. E nisso o cenário caótico da política municipal e estadual nos serve como uma vantagem. O jovem carioca está engajado e quer construir um Rio de Janeiro melhor.
Construímos uma ponte chamada Engaja Rio, com o objetivo de dar espaço e desenvolver os jovens que se identificam e querem transformar sua cidade. São eles que vão marchar na nossa frente para o futuro.
Selecionamos 15 jovens de 16 a 24 anos de diferentes perfis e bairros. Criamos uma programação de debates com especialistas sobre liberalismo, educação, empreendedorismo, engajamento cívico, people skills, urbanismo, desenvolvimento econômico, orçamento público, identidade carioca e uma aula magna com o economista Armínio Fraga sobre a conjuntura do Rio e do Brasil.
Em dois meses de trabalho, também visitaram – em pequenos grupos respeitando as medidas sanitárias – as dependências da Câmara, plenário e gabinetes, e conversaram com vereadores e também com o presidente da Casa. Para conhecer alguns desafios da nossa cidade, também me acompanharam em visitas a escolas municipais, ao BioParque e ao Planetário do Rio.
O Engaja Rio é uma espécie de laboratório da cidadania carioca para colocar o jovem como protagonista e proporcionar uma rede de contatos, capaz de gerar frutos no futuro. Além disso, buscar provar que, enquanto fortalecermos a pluralidade carioca, teremos um diferencial único para construir um novo Rio de Janeiro.
Um líder é definido principalmente por sua personalidade, suas experiências e pela força de seus objetivos. É isso que precisamos como cidade e que quero construir como figura pública: dar a esses jovens líderes a oportunidade concreta de construir novas histórias, dar um novo tom para a vida política do Rio e mostrar para os demais cidadãos que vale a pena acreditar novamente na nossa cidade.
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