Por Mara Bianchetti | Diário do Comércio
O maior deles diz respeito à usina Hélio Vargas, em Várzea de Palma, que já conta com contrato de compra e venda de energia (PPA) assinado com a Liasa, uma das maiores produtoras de silício metálico do mundo. O projeto é de 650 megawatt-pico (MWp), com investimento de R$ 1,7 bilhão e início da operação previsto para 2023.
O contrato com a Liasa, de 20 anos de suprimento de energia, foi celebrado na modalidade de autoprodução, dando à empresa a possibilidade de se tornar sócia do empreendimento futuramente.
Segundo Fiuza, os demais projetos de energia solar da Mercury Renew em Minas são outra usina em Várzea da Palma, essa com capacidade de geração de 120 MWp e uma terceira em Paracatu, com 275 MWp – ambas previstas para operar a partir de 2024. Além disso, haverá ainda usinas em Bom Nome (PE), com 130 MWp e Castilho (SP), com 270 MWp.
Todos foram desenvolvidos pela Solatio, maior desenvolvedora de projetos solares da América Latina. Com mais de 20 anos de experiência no setor fotovoltaico e com mais de 120 projetos na Europa, a Solatio está no Brasil desde 2009 e tem mais de 6 GW desenvolvidos. A Mercury Renew firmou contrato com a Solatio que lhe dará acesso prioritário aos projetos da companhia.
Meta
O executivo também destacou que a Mercury Renew é a junção das expertises da gestora de recursos Perfin e da Servtec Energia. A meta da empresa é tornar-se líder no setor de geração de energia renovável no Brasil. E que a nova companhia terá como objetivo maior a construção de projetos solares, especialmente no Sudeste e Centro-Oeste, visando à venda da produção dos parques diretamente a empresas que adquirem o suprimento no mercado livre de energia, onde atuam principalmente grandes indústrias e comércios.
“Estamos vivendo um processo de descarbonização da economia e uma preocupação crescente com ESG por parte das empresas. Vemos um grande potencial no mercado brasileiro para geração de energia renovável, especialmente solar, e vamos contribuir para consolidar essa mudança, atendendo principalmente o mercado livre”, disse.
Há mais de 20 anos no setor elétrico, a Servtec Energia opera usinas que somam mais de 1.000 MW de potência, nas mais diversas fontes. Já a Perfin investe no setor de energia desde 2007 e tem mais de R$ 20 bilhões sob gestão, sendo mais de R$ 4 bilhões em ativos desse segmento.
“Estamos vivendo um processo de descarbonização da economia e uma preocupação crescente com ESG por parte das empresas. Vemos um grande potencial no mercado brasileiro para geração de energia renovável, especialmente solar, e vamos contribuir para consolidar essa mudança, atendendo principalmente o mercado livre”, disse.
Há mais de 20 anos no setor elétrico, a Servtec Energia opera usinas que somam mais de 1.000 MW de potência, nas mais diversas fontes. Já a Perfin investe no setor de energia desde 2007 e tem mais de R$ 20 bilhões sob gestão, sendo mais de R$ 4 bilhões em ativos desse segmento.
Um comentário:
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