Para o empresário Eduardo Ribeiro, o presidente da República está atrapalhando o combate à pandemia com decisões como a troca constante de ministro e o estímulo a aglomerações
Boletim da Liberdade
Em artigo publicado na última terça-feira (2) na Gazeta do Povo, o empresário e presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, analisou os fatores que agravam, em sua opinião, a pandemia do coronavírus no Brasil. Entre esses fatores, ele incluiu a agenda política do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Eduardo começou seu texto apontando Bolsonaro como um estelionatário eleitoral. Para ele, o presidente descumpriu suas promessas de campanha, como a plataforma econômica liberal, a austeridade fiscal, o “repúdio às negociatas e à velha política” e o combate à corrupção. Além de não respeitar, na visão do presidente do NOVO, nenhum desses aspectos, o presidente da República ainda “revela disposição diuturna contra a saúde das pessoas ao lidar de maneira indigente face à pandemia”.
Na leitura de Eduardo Ribeiro, que criticou as trocas de ministros da Saúde ao longo da crise, “praticamente todas as escolhas de Pazuello (atual ocupante da pasta) estão equivocadas” e “não há vacinas, não há respeito pela vida, não há plano para nos acordar deste pesadelo”. O empresário acrescentou que “Bolsonaro age com populismo barato ao escorar-se em decisão do STF que possibilitou aos prefeitos e governadores decidirem por medidas amargas, mas por vezes inevitáveis”.
O presidente da República estaria tumultuando o combate à pandemia ao fazer “pouco caso de cuidados importantes como o uso de máscaras” e estimular “aglomerações desnecessárias”. Eduardo Ribeiro arrematou acusando Bolsonaro de estar “negligenciando de forma absolutamente temerária a negociação e aquisição de vacinas, única solução definitiva para a crise que estamos vivendo”.
Boletim da Liberdade
Em artigo publicado na última terça-feira (2) na Gazeta do Povo, o empresário e presidente do Partido Novo, Eduardo Ribeiro, analisou os fatores que agravam, em sua opinião, a pandemia do coronavírus no Brasil. Entre esses fatores, ele incluiu a agenda política do presidente da República, Jair Bolsonaro.
Na leitura de Eduardo Ribeiro, que criticou as trocas de ministros da Saúde ao longo da crise, “praticamente todas as escolhas de Pazuello (atual ocupante da pasta) estão equivocadas” e “não há vacinas, não há respeito pela vida, não há plano para nos acordar deste pesadelo”. O empresário acrescentou que “Bolsonaro age com populismo barato ao escorar-se em decisão do STF que possibilitou aos prefeitos e governadores decidirem por medidas amargas, mas por vezes inevitáveis”.
O presidente da República estaria tumultuando o combate à pandemia ao fazer “pouco caso de cuidados importantes como o uso de máscaras” e estimular “aglomerações desnecessárias”. Eduardo Ribeiro arrematou acusando Bolsonaro de estar “negligenciando de forma absolutamente temerária a negociação e aquisição de vacinas, única solução definitiva para a crise que estamos vivendo”.
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