Márcia Maria Cruz | Estado de Minas
O secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral, pediu aos mineiros que não façam aglomerações durante o carnaval. O alerta foi dado em entrevista coletiva, na Cidade Administrativa, nesta quinta-feira (11).
Carnaval em BH e em todo o estado foi cancelado para evitar propagação do coronavírus | Márcia Maria Cruz/EM/DA PRESS |
"Todas as vezes que temos risco de aglomeração, temos expectativa de haver piora", disse. O secretário afirmou que, diante dessa expectativa, o estado deve estruturar a rede de atendimento.
Amaral ressaltou que apenas o comportamento coletivo pode barrar o avanço do novo coronavírus, com o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização com álcool em gel.
"Temos que ser orientadores de comportamento na sociedade, uma vez que o comportamento da sociedade vai definir a incidência no quantitativo de casos que vão acontecer", afirmou.
Ao mesmo tempo que destaca que as medidas de isolamento social são essenciais para barrar o vírus, ele lembrou que isso só ocorrerá se cada um assumir a sua própria responsabilidade.
"Queremos ser muito claros com a sociedade que neste carnaval não pode ter aglomeração. Se nós não conseguirmos que o cidadão mineiro entenda que não pode aglomerar, passaremos por momento que teremos aumento de caso significativo. Se houver aglomeração, não há outra expectativa a não ser aumento de casos", diz.
Amaral ressaltou que apenas o comportamento coletivo pode barrar o avanço do novo coronavírus, com o distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização com álcool em gel.
"Temos que ser orientadores de comportamento na sociedade, uma vez que o comportamento da sociedade vai definir a incidência no quantitativo de casos que vão acontecer", afirmou.
Ao mesmo tempo que destaca que as medidas de isolamento social são essenciais para barrar o vírus, ele lembrou que isso só ocorrerá se cada um assumir a sua própria responsabilidade.
"Queremos ser muito claros com a sociedade que neste carnaval não pode ter aglomeração. Se nós não conseguirmos que o cidadão mineiro entenda que não pode aglomerar, passaremos por momento que teremos aumento de caso significativo. Se houver aglomeração, não há outra expectativa a não ser aumento de casos", diz.
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