Partido NOVO
Para isso, todos os cargos comissionados vêm passando por processo de recrutamento e seleção, começando pelos secretários, diretores e gerentes até coordenadores. A estratégia vem permitindo a composição de um time altamente técnico, mesclado com servidores de carreira e profissionais do mercado.
Adriano Silva (NOVO-SC), Prefeito de Joinville | Elton Costa/ Divulgação |
“Estou muito motivado com o time que estamos formando e o processo permitiu trazer pessoas qualificadas que nem conhecíamos, priorizando uma rotina de trabalho focada em resultados”, destaca o prefeito Adriano Silva.
Para acompanhar o alto desempenho da equipe, o prefeito Adriano Silva adotou uma reunião mensal do colegiado (secretários) para alinhamento do time e uma agenda quinzenal individual, com cada secretário das 16 pastas e da Companhia Águas de Joinville. Aliado a isso, cada líder recebeu suas atribuições para implantar o plano de governo, que vem sendo monitorado pela equipe da Secretaria de Governo.
Fim da politização das Subprefeituras
A Prefeitura de Joinville conta com estruturas de atendimento ao cidadão, em oito diferentes regiões da cidade, focadas principalmente em serviços de infraestrutura. A ideia desses espaços, denominados de Subprefeituras, seria criar uma aproximação do cidadão e facilitar o atendimento próximo as suas casas. Mas a realidade encontrada foi outra. As subprefeituras vinham sendo conduzidas em regime independente e desvinculadas da Secretaria de Infraestrutura Urbana (Seinfra), com cargos distribuídos por um sistema politizado de troca de favores.
A primeira mudança foi a renúncia à ocupação das posições de subprefeitos que recebiam remuneração equivalente à de um secretário. O segundo ponto foi reestruturar o modelo de gestão ligado diretamente ao secretário da Seinfra e a contratação de engenheiros civis para posições de gerentes. Somente essa reestruturação gera uma economia superior a R$ 1 milhão/ano.
Dentro dessa dinâmica, nessa quarta-feira (17), os gerentes das Subprefeituras de Joinville foram recebidos pelo prefeito Adriano Silva, pela vice-prefeita Rejane Gambin, e pelo secretário da Seinfra Jorge Luiz Correia de Sá, para alinhamento das ações e do fluxo de trabalho a ser desempenhado pelas unidades.
A atuação de profissionais técnicos, a qualidade no atendimento à população e a atuação integrada entre as Subprefeituras foram os destaques do encontro. Além disso, foi reforçada a importância da presença dos engenheiros civis gerenciando as Subprefeituras, iniciativa que fortalece o trabalho das equipes multidisciplinares e garante serviços de qualidade ao cidadão.
Respeito ao dinheiro público
O prefeito Adriano Silva e a vice Rejane Gambin, em respeito ao dinheiro público, decidiram utilizar os veículos próprios, arcando com as respectivas despesas de deslocamento nas agendas dentro de todo o município. O fato de não utilizar os veículos oficiais gera uma economia superior a R$ 450 mil/ano. Além disso, os titulares do executivo optaram pelo não uso das linhas e aparelhos de celular disponibilizados para os gabinetes.
Benefícios para o cidadão
O governo Adriano Silva também vem sendo conduzido com um olhar especial as rotinas da prefeitura que beneficiam diretamente o cidadão. Para isso, o prefeito decretou a volta do trabalho presencial de todas as equipes, exceto para os grupos de risco. As atividades vinham sendo conduzidas em modelo remoto, desde o início da pandemia da covid-19.
Junto com isso, o prefeito revogou o ponto facultativo do carnaval, considerando que a realização de festas populares permanece suspensa em todo o país por conta das restrições da pandemia.
A ampliação da atuação dos cargos comissionados para 8 horas/dia foi outra medida adotada pela administração municipal de Joinville. O ajuste foi feito considerando que a carga horária dos funcionários públicos do município é de 6 horas/dia.
O prefeito Adriano Silva descontinuou ainda, o projeto de instalação de uma cerca e portões no estacionamento do Centreventos Cau Hansen, uma arena multiuso da cidade, onde o estacionamento é utilizado como área de lazer pelo joinvilense. A obra estava prevista em licitação, lançada pela administração anterior, ao custo de R$ 156,7 mil. Além de ser uma área de lazer, o investimento não se justificaria considerando a intenção do atual governo de passar a concessão do espaço para administração da iniciativa privada.
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