Pular para o conteúdo principal

Fundador do Partido Novo, João Amoêdo já pontua em pesquisa para 2022

Os cenários de segundo turno, por sua vez, que não foram traçados com Amoêdo, reforçam o duelo firme entre o ex-ministro Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro

Boletim da Liberdade


A pesquisa Ipespe/XP que apontou queda na popularidade do presidente Jair Bolsonaro também traçou cenários para as eleições de 2022. Em um deles, o ex-candidato à presidência da República e principal fundador do Partido Novo, João Amoêdo, pontua em cenário de 1º turno tanto na pesquisa espontânea quanto na estimulada. 

Na espontânea, em que os entrevistados não são apresentados aos possíveis candidatos, o liberal aparece com 1% das respostas – à frente de nomes como Rodrigo Maia (0,2%) e Paulo Guedes (0,3%) e empatado com figuras como João Doria (1%) e Luciano Huck (1%). Bolsonaro aparece com 22%.

Na estimulada, por sua vez, Amoêdo salta para 3%. O apresentador Luciano Huck vai a 7%, João Doria a 4%. Paulo Guedes e Rodrigo Maia não aparecem no levantamento.

Os cenários de segundo turno, por sua vez, que não foram traçados com Amoêdo, reforçam o duelo firme entre o ex-ministro Sérgio Moro e o presidente Jair Bolsonaro.

Em dezembro, o presidente ganharia por 36% a 34%. Em janeiro, Moro inverte e volta a aparecer vitorioso, com 36% contra 33% de Bolsonaro.

O levantamento, feito pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) em parceria com a XP investimentos, teve cobertura nacional e ouviu 1.000 entrevistas por meio de ligações telefônicas entre os dias 11 a 14 de janeiro. A margem de erro é de 3,2%.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Daniel José: o que eu fiz pela Educação na ALESP

Em 2019 tive a oportunidade de fazer muito pela educação: Participei da CPI das Universidades, da Comissão de Educação e Cultura também faço parte do Conselho Consultivo da USP. Além disso, protocolei o Projeto de Lei ICMS educacional. Daniel José | Deputado Estadual (NOVO-SP) 2020 será um ano de muitas mudanças positivas para a educação de São Paulo e sinto-me honrado em fazer parte disso. Vamos com tudo! Polo Azul (Masculina)

Deputado quer fazer ‘revogaço’ de leis e burocracia na Assembleia Legislativa de São Paulo (VIDEO)

Você sabia que há uma lei em vigor no Estado de São Paulo, que isenta da cobrança de frete ferroviário o transporte de pombos-correio? Por Fernando Henrique Martins | Gazeta do Povo Parece piada, mas não é. Trata-se da Lei n.º 943 de 1951 , proposta pelo então deputado Antônio Sylvio Cunha Bueno, aprovada por seus pares, e sancionada pelo governador Adhemar de Barros. Deputado Estadual Ricardo Mellão (NOVO-SP) | Reprodução Assim como essa, tantas outras leis sem qualquer utilização prática ou relevância atravancam o sistema de cidades, estados e do País. É exatamente esse o ponto que o deputado estadual Ricardo Mellão (Novo) pretende atacar em sua legislatura. “Temos feito um trabalho que inicia na desburocratização legislativa. Minha equipe levantou 15 mil lei e descobrimos que 73% delas dizem respeito a denominações de viadutos, estradas, além de datas comemorativas, como Dia do Saci, Dia do Tomate. Só sobre o Dia da Uva temos três datas diferentes”, explica o parlame

Bancada do NOVO na ALERJ defende reforma tributária do estado

Com apenas 2 deputados estaduais, Chico Bulhões e Alexandre Feitas, o NOVO defende que o estado do Rio de Janeiro passe por uma reforma tributária, além da privatização da CEDAE. Por Quintino Gomes Freire | Diário do Rio Em discurso ontem, 5ª (14/3), o líder do partido, Bulhões, disse “Precisamos fazer estudos para entender onde estão os gargalos, como é que a gente consegue aumentar a competitividade das empresas que querem se instalar no Rio de Janeiro, gerando empregos e renda“. Deputados Estaduais Alexandre Freitas e Chicão Bulhões (NOVO-RJ) Ele elogiou o esforço da Secretaria de Fazenda no combate à sonegação e a corrupção na concessão de incentivos fiscais do estado, mas questionou o foco do governo na ampliação das receitas. Destacando que a crise fiscal também é uma crise de despesas. “Responsabilidade fiscal demanda responsabilidade com despesas. Não é sufocar apenas o contribuinte. É claro que tem que se punir quem está errado, mas também reconhecer que o esta