Júlia Lucy | Deputada Distrital (NOVO-DF)
O Metrô possui em suas estações mais de 70 espaços reservados para lojas, mas uma boa parte delas permanece desocupada, como você já teve ter notado em algum momento.
O motivo é a falta do "Habite-se", o que impede que se faça licitações para ocupar estes espaços. Esta é uma situação que já dura décadas sem que haja um esforço real dos governos para mudar.
Pense no que estas lojas paradas poderiam gerar de renda para o caixa da companhia, de empregos para os brasilienses e de recursos para a cidade? Pense no potencial e nas boas oportunidades de gestão e de negócios que se desperdiça diariamente?
Enviei ofício para o Metrô em duas ocasiões e a resposta que obtive é de que para obtenção de habite-se é necessário ter os projetos de prevenção e combate a incêndio e pânico aprovados pelo Corpo de Bombeiro Militar do Distrito Federal e também possuir as escrituras dos lotes.
No entanto, nenhuma providência foi tomada para resolver de fato estes dois quesitos.
O Metrô possui uma área prilegiada para uma série de comércios e serviços, públicos e privados. É de fácil acesso e com amplo movimento. Em tempos de crise e recessão, desperdiçar oportunidades de emprego e renda é algo lamentável.
Enquanto isso, sigo na luta por uma solução.
A arrecadação extra tarifária do Metrô de Brasília é ridícula perto de outros como São Paulo.
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