Elizeu Pires
Comenta-se nos meios políticos em Rio das Ostras que a administração do prefeito de Rio das Ostras, Marcelino Borba, o Marcelino da Farmácia, “para ser considerada ruim precisa melhorar muito”, mas o mesmo não se pode dizer em relação ao patrimônio pessoal dele, que evoluiu bastante em comparação ao valor total declarado à Justiça Eleitoral há pouco mais de dois anos, quando ele disputou e venceu a eleição suplementar realizada no dia 24 de junho de 2018.
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Naquele ano ele declarou possuir bens no valor total de R$ 490 mil, R$ 305 mil a menos que o total de R$ 793.450,00 declarados este mês ao protocolar o pedido de registro de candidatura a reeleição.
Na declaração de 2018 Marcelino informou ter dois apartamentos no prédio 4.566 da Rodovia Amaral Peixoto, avaliados em R$ 200 mil cada um, e outro apartamento localizado na Rua José de Alencar, 420, declarado em R$ 90 mil. Já na declaração desde ano ele voltou a informar os três imóveis anteriores, mantendo, inclusive, os mesmo valores.
No documento de 2020 ele acrescentou uma aplicação de R$ 3.450,00 no Banco do Brasil e uma casa na localidade de Barra de São João, no município de Casimiro de Abreu, avaliada por ele em R$ 300 mil.
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