Alexandre Freitas | Deputado Estadual (NOVO-RJ)
De fato, a discussão sobre a admissibilidade já se encerrou e com aprovação unânime da Comissão. Vale lembrar que esse ainda é um julgamento político-administrativo.
Os repasses à primeira dama são, por óbvio, "manchas na cueca", ou seja, apesar de não serem provas cabais, são fortes evidências de apenas uma da série de acusações de desvio de conduta do governador afastado. Esses fatos, porém, serão analisados somente no Tribunal Misto, que é a fase em que se julga mérito. Este tribunal será composto por 5 deputados, 5 desembargadores e presidido pelo presidente do TJ-RJ, isso, porém, na hipótese do plenário da Alerj aprovar, semana que vem o impedimento de Wilson Witzel.
Será a última participação exclusiva do Poder Legislativo no processo do impeachment do governador afastado. A partir daí os Poderes Legislativo e Judiciário se unirão para decidir o futuro de Wilson Witzel e, principalmente, do estado do Rio de Janeiro.
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