Alexandre Freitas | Deputado Estadual (NOVO-RJ)
Dessa vez a discussão envolveu um PL que proíbe o serviço por aplicativos de delivery de combustível.
- É perigoso, o carro delivery vai explodir!;
- Frentista vai ficar sem emprego;
- Frentista vai ficar sem emprego;
O Sindicato da Vela usaria os mesmos argumentos:
- Energia elétrica vai incendiar as casas!;
- E os empregos de quem faz velas?;
- E os empregos de quem faz velas?;
Já tentou explicar para um mar de esquerdistas que um indivíduo maior de idade é livre para escolher que serviço quer contratar? Que a inovação da cadeia produtiva gera mais empregos do que elimina? Esse é um desafio diário para mim e, sendo sincero, eu gosto desse embate! Claro, se este for feito com argumentos, não com agressão pessoal.
A "humilde" deputada em questão, que há décadas resume o plural estado do Rio à pequena realidade do seu curral eleitoral, pertence ao grupo do 1% mais rico do estado e nunca teve capacidade para estruturar um argumento minimamente coerente com o que está sendo debatido em Plenário. Qual recurso resta aos que não têm ideias? O ataque pessoal.
A deputada, que não está acostumada a ser contestada e ter suas ideias vazias e ruins expostas, não parece estar preparada para integrar um grupo parlamentar que vive de debater ideias, não de atacar colegas.
E sim, chegamos para ficar, incomodar e representar a maioria difusa que produz nesse estado e que não tem tempo para se fazer presente nas galerias da Alerj, porque está ocupada trabalhando ou cuidando dos filhos e que sempre pagou a conta do Parlamento Fluminense.
Os tempos são outros. A liberdade chegou.
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