Por Pedro Augusto Figueiredo | O Tempo
Com a restrição do Partido Novo em se aliar a outras legendas, a principal aposta da legenda para impulsionar o seu candidato Rodrigo Paiva na disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte é o apoio do governador Romeu Zema (Novo).
O governador declarou que vai apoiar candidatos a prefeito do Novo em Minas, mas que sua prioridade é governar o Estado. Além da capital, a legenda terá candidatos em Contagem e Araxá, cidade natal de Zema.
Rodrigo Paiva fez parte da administração estadual até o início de junho, quando precisou se desincompatibilizar para ser candidato. Ele comandou a Companhia de Tecnologia do Estado de Minas Gerais (Prodemge), área em que tinha experiência pois é fundador de empresa que desenvolve programas de computador.
“Tenho todo o apoio do Novo e do governador Romeu Zema. Sou o candidato do Novo e do governador”, afirma Paiva. “A ideia é que a gente tenha um governo na Prefeitura e no Estado trabalhando em conjunto para o bem da população de BH”, completa o pré-candidato.
A promessa de harmonia entre a PBH e Estado contrasta com o cenário atual. Desde que Mateus Simões (Novo) deixou a Câmara Municipal de BH (CMBH) para ser o secretário geral de Estado em março, o governador passou a criticar de forma mais contundente a gestão do prefeito Alexandre Kalil (PSD).
Embora os chefes do Executivo nunca tenham sido próximos politicamente e ter havido desentendimentos anteriores, a troca de farpas aumentou durante a pandemia por causa da discussão sobre até onde vai a responsabilidade do governo e onde começa a do prefeito.
Ainda não está claro como se dará, na prática, o apoio de Zema à Rodrigo Paiva, já que as condições em que a campanha eleitoral acontecerá são incertas por causa da pandemia. “Nós já fizemos lives e já gravei entrevistas com ele. Acho que ele vai ser um dos nossos principais cabos eleitorais”, disse o pré-candidato.
Aposta em inovação e tecnologia
Rodrigo Paiva pretende promover uma reestruturação da Prefeitura de BH e não descarta privatizar algumas empresas públicas, apesar de não bater o martelo sobre o tema. A principal aposta dele é a aplicação de novas tecnologias à gestão e no dia-a-dia da cidade.
“Infelizmente, BH parece estar no século passado. Quando eu falo de tecnologia, não me refiro apenas ao meio, mas ao propósito. Ela serve para tornar a vida mais fácil, mais segura, economizar dinheiro público e agir com inteligência. Devemos aplicar a tecnologia desde um simples serviço público, como o agendamento de consultas e outros serviços da prefeitura”, propõe.
A chapa de Paiva será pura, ou seja, o candidato a vice-prefeito será nome do próprio Novo, que está sendo escolhido em processo seletivo interno.
Rodrigo Paiva fez parte da administração estadual até o início de junho, quando precisou se desincompatibilizar para ser candidato. Ele comandou a Companhia de Tecnologia do Estado de Minas Gerais (Prodemge), área em que tinha experiência pois é fundador de empresa que desenvolve programas de computador.
“Tenho todo o apoio do Novo e do governador Romeu Zema. Sou o candidato do Novo e do governador”, afirma Paiva. “A ideia é que a gente tenha um governo na Prefeitura e no Estado trabalhando em conjunto para o bem da população de BH”, completa o pré-candidato.
A promessa de harmonia entre a PBH e Estado contrasta com o cenário atual. Desde que Mateus Simões (Novo) deixou a Câmara Municipal de BH (CMBH) para ser o secretário geral de Estado em março, o governador passou a criticar de forma mais contundente a gestão do prefeito Alexandre Kalil (PSD).
Embora os chefes do Executivo nunca tenham sido próximos politicamente e ter havido desentendimentos anteriores, a troca de farpas aumentou durante a pandemia por causa da discussão sobre até onde vai a responsabilidade do governo e onde começa a do prefeito.
Ainda não está claro como se dará, na prática, o apoio de Zema à Rodrigo Paiva, já que as condições em que a campanha eleitoral acontecerá são incertas por causa da pandemia. “Nós já fizemos lives e já gravei entrevistas com ele. Acho que ele vai ser um dos nossos principais cabos eleitorais”, disse o pré-candidato.
Aposta em inovação e tecnologia
Rodrigo Paiva pretende promover uma reestruturação da Prefeitura de BH e não descarta privatizar algumas empresas públicas, apesar de não bater o martelo sobre o tema. A principal aposta dele é a aplicação de novas tecnologias à gestão e no dia-a-dia da cidade.
“Infelizmente, BH parece estar no século passado. Quando eu falo de tecnologia, não me refiro apenas ao meio, mas ao propósito. Ela serve para tornar a vida mais fácil, mais segura, economizar dinheiro público e agir com inteligência. Devemos aplicar a tecnologia desde um simples serviço público, como o agendamento de consultas e outros serviços da prefeitura”, propõe.
A chapa de Paiva será pura, ou seja, o candidato a vice-prefeito será nome do próprio Novo, que está sendo escolhido em processo seletivo interno.
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