Nós estamos na era digital e fazemos muitas compras online. Além de fazer compras, também podemos usar a internet para fazer vendas.
Podemos, por exemplo, anunciar no Facebook ou no Instagram uma bicicleta velha que não queremos mais e, se ninguém comprar, podemos fazer um cadastro em plataformas como a OLX, Mercado Livre ou Amazon para tentar vendê-la.
As especializadas estão preocupadas com sua própria reputação e por isso são exigentes quando analisam e aprovam o pedido de cadastro de algum vendedor. Com essa mesma preocupação, elas pedem que os compradores avaliem os vendedores após o recebimento do produto, informando se foi entregue o prometido, em perfeitas condições e se foi dentro do prazo, etc.
Isto quer dizer que, ainda que um vendedor desqualificado passe desapercebido na avaliação inicial, o comprador pode deixar seus comentários sobre os problemas que enfrentou com esse vendedor, ajudando outros compradores a evitarem o mesmo problema.
Com isso, a tendência é que o vendedor desqualificado comece a perder suas vendas e, se não melhorar a qualidade do atendimento ou do produto, perca também sua autorização para atuar na plataforma.
É assim mesmo que o Partido NOVO funciona. Como uma plataforma: tem dirigentes, candidatos, políticos eleitos e filiados preocupados e responsáveis pela reputação do Partido e de seus membros.
Os candidatos só se tornam candidatos depois de passarem por uma avaliação. Uma das exigências é que assinem um Termo de Compromisso em que, dentre outras coisas, abram mão dos privilégios do cargo político e que atuem com eficiência e respeito ao dinheiro público.
Caso violem esse compromisso, passarão pela avaliação de órgão especializado do Partido e poderão, dentre outras coisas, ficar impedidos de se candidatar novamente pelo NOVO.
Nas eleições desse ano, pesquise se o Partido Político do seu candidato funciona como uma plataforma especializada ou apenas como mais uma rede social onde qualquer um pode ter “likes”, independente de sua atuação.
Dessa forma você saberá com antecedência se terá ou não para quem reclamar caso ele se eleja e não entregue o que prometeu. Fique ligado!
Cristina Rando | Rio de Janeiro
Podemos, por exemplo, anunciar no Facebook ou no Instagram uma bicicleta velha que não queremos mais e, se ninguém comprar, podemos fazer um cadastro em plataformas como a OLX, Mercado Livre ou Amazon para tentar vendê-la.
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Quem já fez isso sabe a diferença entre uma opção (redes sociais) e a outra (plataformas especializadas).
As especializadas estão preocupadas com sua própria reputação e por isso são exigentes quando analisam e aprovam o pedido de cadastro de algum vendedor. Com essa mesma preocupação, elas pedem que os compradores avaliem os vendedores após o recebimento do produto, informando se foi entregue o prometido, em perfeitas condições e se foi dentro do prazo, etc.
Isto quer dizer que, ainda que um vendedor desqualificado passe desapercebido na avaliação inicial, o comprador pode deixar seus comentários sobre os problemas que enfrentou com esse vendedor, ajudando outros compradores a evitarem o mesmo problema.
Com isso, a tendência é que o vendedor desqualificado comece a perder suas vendas e, se não melhorar a qualidade do atendimento ou do produto, perca também sua autorização para atuar na plataforma.
É assim mesmo que o Partido NOVO funciona. Como uma plataforma: tem dirigentes, candidatos, políticos eleitos e filiados preocupados e responsáveis pela reputação do Partido e de seus membros.
Os candidatos só se tornam candidatos depois de passarem por uma avaliação. Uma das exigências é que assinem um Termo de Compromisso em que, dentre outras coisas, abram mão dos privilégios do cargo político e que atuem com eficiência e respeito ao dinheiro público.
Caso violem esse compromisso, passarão pela avaliação de órgão especializado do Partido e poderão, dentre outras coisas, ficar impedidos de se candidatar novamente pelo NOVO.
Nas eleições desse ano, pesquise se o Partido Político do seu candidato funciona como uma plataforma especializada ou apenas como mais uma rede social onde qualquer um pode ter “likes”, independente de sua atuação.
Dessa forma você saberá com antecedência se terá ou não para quem reclamar caso ele se eleja e não entregue o que prometeu. Fique ligado!
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