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Aprovação de Zema em BH melhora durante a pandemia, aponta pesquisa

Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas com eleitores da capital concluiu que 56,1% aprovam o governo estadual. Em março o índice era de 48,9%

Felipe Quintella | Estado de Minas

A avaliação do governador Romeu Zema (Novo) em Belo Horizonte melhorou durante a pandemia do novo coronavírus. Levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, realizado entre 22 e 25 de julho com 820 eleitores da capital mineira, indica que a aprovação do governo estadual aumentou entre março e julho.


A pesquisa concluiu que 56,1% dos belo-horizontinos aprovam o governo de Zema até o momento. Por outro lado, 38% desaprovam, enquanto 5,9% não souberam responder.

Os números representam um avanço na avaliação positiva do governador durante os meses de pandemia. Em março, o instituto calculou que 48,9% dos eleitores da capital aprovavam Zema. O índice de reprovação ao governo estadual também caiu na cidade: em março era de 46,5%. Na pesquisa anterior, 4,5% dos participantes não souberam responder ou não opinaram.

Questionados sobre como avaliam a gestão do governador, 34,6% dos entrevistados responderam “ótima ou boa”, 37% disseram “regular” e 26,5% “ruim ou péssima”, enquanto 2,1% não souberam ou não responderam.

Nesse recorte, entre março a julho a visão dos eleitores de BH sobre o governo estadual também melhorou. Na pesquisa anterior, o índice de entrevistados que responderam “ótima ou boa” foi de 32,3%.

Já quem avaliava o governo Zema como regular representou 34,2% das respostas. A avaliação ruim ou péssima foi de 31,2% entre os participantes em março, e 2,4% não souberam ou não responderam.

Combate à COVID-19

Apesar da melhora da percepção entre os moradores da capital, o governo estadual foi apontado por apenas 15,4% dos entrevistados como o que melhor agiu no combate ao coronavírus.

Na opinião da maioria dos belo-horizontinos (58,9%), a Prefeitura de Belo Horizonte foi a esfera de governo com melhor atuação durante a crise.

A pesquisa foi feita por meio de entrevistas pessoais com eleitores de 16 anos ou mais. O grau de confiança é de 95% e a margem estimada de erro é de 3,5%.

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