Pela 3ª vez a JUSTIÇA mantém a decisão dos Vereadores de Rio das Ostras, que anulou 15 Decretos Municipais publicados pelo Prefeito Marcelino da Farmácia (PV), criando quase 200 CARGOS COMISSIONADOS e FUNÇÕES GRATIFICADAS, reduzindo os valores da folha de pagamento da Prefeitura e gerando economia para o Município.
Os Bastidores de Rio das Ostras
Os atos ilegais publicados pelo Prefeito Marcelino da Farmácia ferem a Lei Orgânica Municipal e a Constituição Federal, pois o Prefeito criava novos cargos, aumentando a quantidade de cargos na Prefeitura.
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Na entrevista, Marcelino da Farmácia dizia que a demissão dos 1.000 cargos comissionados e a extinção da autarquia de “Serviço Autônomo de Água e Esgoto - SAAE” gerariam uma economia de R$ 1,2 milhão.
"No primeiro e segundo mês (de governo) não vou economizar porque eu tenho que indenizar esse pessoal. Porém, a partir de setembro, eu vou ter essa economia porque eu quero inaugurar a UPA em novembro/2018. Vai ser um dinheiro direcionado para solucionar a saúde", - afirmou Marcelino durante a entrevista.
Caminhando para 2 anos de governo, a realidade de Rio das Ostras é bem diferente do que foi prometido. Marcelino da Farmácia não fez as demissões, não reduziu a folha de pagamento da Prefeitura, não extinguiu a Autarquia SAAE, não inaugurou a UPA, porém aumentou a quantidade de cargos comissionados, inchando a folha de pagamento da Prefeitura e a saúde atravessa a pior crise da história de Rio das Ostras.
Veja a entrevista do Marcelino da Farmácia dada a InterTV em 2018:
https://g1.globo.com/rj/regiao-dos-lagos/noticia/2018/07/18/prefeito-marcelino-da-farmacia-anuncia-mil-demissoes-de-comissionados-em-rio-das-ostras-no-rj.ghtml
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