O NOVO realmente novo no Legislativo

Desde sua fundação, há 8 anos, o Partido NOVO se diferencia por sua defesa do bom uso do dinheiro público e pela luta contra os privilégios dos políticos.

Laura Serrano | BHAZ

Agora, esse discurso pode ser observado na prática com nossos mandatários no Poder Legislativo. Um exemplo concreto é o fato de todos os nossos oito deputados federais estarem na liderança do Ranking dos Políticos, divulgado no final do ano passado. O ranking utiliza critérios de avaliação de mandatários no Congresso como presença nas sessões, uso da verba de gabinete e qualidade legislativa, entre outros itens.

Novo/Divulgação

São fatos como esses que me fazem ter muito orgulho da nossa bancada federal, e em nome dos mineiros Lucas Gonzalez e Tiago Mitraud, aproveito para parabenizar a todos pelas ações inovadoras e que servem de exemplo, como corte de privilégios, diminuição do número de assessores nos gabinetes e realização de processo seletivo para formar suas equipes. E, mesmo com menor gasto por deputado na Câmara, nossos federais mostram que é possível ter uma atuação de destaque em projetos e votações de fundamental importância para o país, como a reforma da previdência.

Para se ter uma ideia, apenas com duas medidas da bancada federal do NOVO, foi economizado R$ 1 bilhão do seu dinheiro. A primeira delas, foi o destaque que impediu o retorno da propaganda partidária nas rádios e televisões e, a segunda, foi a correção técnica do cálculo do Fundo Eleitoral.

E posso dizer com segurança que o mesmo está sendo feito aqui na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Junto com meus colegas de partido Guilherme da Cunha e Bartô, estou entre os deputados estaduais que menos gastaram no primeiro semestre do último ano. Apenas para se ter uma ideia, o deputado recordista de gastos na Casa usou R$ 197,2 mil de verba no período. A média mensal dele (R$32,9 mil) é quase o dobro do que gastei em todos os seis meses (R$ 16,6 mil).

Algumas medidas que adotei para tal economia são uso de transporte por aplicativo em vez de aluguel de carro, o que fica muito mais barato por não ter gasto com gasolina ou motoristas, e dar preferência a estratégias digitais para a divulgação do mandato em detrimento da impressão de materiais.

Ao considerar, além da verba indenizatória, o total de verbas disponíveis para um gabinete parlamentar, economizei cerca de 70% dos recursos, o que significa uma economia de R$ 2,3 milhões de fevereiro a novembro de 2019. Trabalhar com um gabinete enxuto e eficiente, com apenas 8 dos 24 assessores possíveis, é uma das medidas que contribui para a economia expressiva.

Ações como estas mostram que é possível fazer mais com menos quando se atua com princípios e valores.

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