A deficiência nunca foi tabu na minha vida, pelo contrário, sempre tratei com a maior naturalidade, e, por isso, nunca quis explorá-la.
Paulo Ganime | Deputado Federal (NOVO-RJ)
Minha deficiência é congênita, ou seja, ela me acompanha desde que eu nasci.
Minha deficiência é congênita, ou seja, ela me acompanha desde que eu nasci.
Mas ela nunca foi motivo para eu me sentir mais ou menos importante do que os demais.
Nunca, pelo menos conscientemente, pensei em vencer na vida por conta dela e nunca quis me aproveitar dela para “ganhar pontos” como exemplo de superação (não que eu não saiba que isso venha naturalmente por parte de algumas pessoas).
Eu não me via e nunca quis ser um exemplo de vida e superação devido (ou graças) à minha deficiência, mas sim por ser um bom profissional, um bom amigo, um bom filho, um bom tio...
Não fiz nada demais. Fui e sou simplesmente um cara normal, trabalhador, idealista, otimista, resultado da educação de uma família que me tratou como uma pessoa normal, dentro de suas limitações, como todas as pessoas têm, mas não melhor ou pior que alguém, devido à sua deficiência.
Nunca, pelo menos conscientemente, pensei em vencer na vida por conta dela e nunca quis me aproveitar dela para “ganhar pontos” como exemplo de superação (não que eu não saiba que isso venha naturalmente por parte de algumas pessoas).
Eu não me via e nunca quis ser um exemplo de vida e superação devido (ou graças) à minha deficiência, mas sim por ser um bom profissional, um bom amigo, um bom filho, um bom tio...
Não fiz nada demais. Fui e sou simplesmente um cara normal, trabalhador, idealista, otimista, resultado da educação de uma família que me tratou como uma pessoa normal, dentro de suas limitações, como todas as pessoas têm, mas não melhor ou pior que alguém, devido à sua deficiência.
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