Tríplice Hélice é o nome dado a um modelo que associa o aumento das taxas de inovação tecnológica a uma parceria entre governo, empresas e universidades ou centros de pesquisa.
Agência Minas
Não por acaso, esse é o nome da chamada "Tríplice Hélice: interação Governo – ICT – Empresa", lançada pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig). O edital, que iniciou o prazo para envio de propostas nesta semana, tem como objetivo transformar tecnologias desenvolvidas por equipes de pesquisadores em novos produtos, serviços e processos para o mercado.
Segundo o gerente de Inovação da Fapemig, Rafael Pessoa, a chamada busca tirar das prateleiras as tecnologias já desenvolvidas. “A ideia é coloca-las no mercado, a fim de gerar valor para o estado, seja por meio do desenvolvimento de novos produtos, seja a partir de novos negócios”, afirma.
A Tríplice Hélice tem como diferencial o foco em tecnologias que já tenham a requisição de proteção intelectual junto aos órgãos competentes, no Brasil e/ou exterior. Ou seja, as empresas – público da iniciativa – devem acessar o portfólio de tecnologias das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) de Minas Gerais e o portfólio de tecnologias desenvolvidas por inventores independentes, identificar aquelas que se interessam em desenvolver e assinar um Termo de Anuência com o potencial parceiro.
Se a proposta for aprovada, empresa e ICT deverão formalizar a parceria por meio de instrumento jurídico adequado. Para Rafael Pessoa, esse investimento poderá fortalecer o diálogo entre academia e setor empresarial. “A empresa poderá estabelecer uma parceria com o proprietário e juntos desenvolverem a tecnologia”, orienta.
Ao todo, serão investidos R$ 60 milhões nos projetos aprovados. Cada proposta não pode ultrapassar o valor de R$ 20 milhões e há necessidade de contrapartida da empresa proponente de, no mínimo, 2/3 do valor total da proposta. Além dos itens previstos no Manual da Fapemig, serão financiáveis, também, itens relacionados com as atividades de prova de conceito, desenvolvimento de protótipo, avaliação de desempenho e testes de conformidade e certificação, dentre outros.
As propostas devem ser enviadas por meio do sistema Everest até às 17h dia 4 de novembro de 2019. A chamada Fapemig 04/2019 está disponível para consulta, na íntegra, neste link.
A Tríplice Hélice tem como diferencial o foco em tecnologias que já tenham a requisição de proteção intelectual junto aos órgãos competentes, no Brasil e/ou exterior. Ou seja, as empresas – público da iniciativa – devem acessar o portfólio de tecnologias das Instituições Científicas, Tecnológicas e de Inovação (ICTs) de Minas Gerais e o portfólio de tecnologias desenvolvidas por inventores independentes, identificar aquelas que se interessam em desenvolver e assinar um Termo de Anuência com o potencial parceiro.
Se a proposta for aprovada, empresa e ICT deverão formalizar a parceria por meio de instrumento jurídico adequado. Para Rafael Pessoa, esse investimento poderá fortalecer o diálogo entre academia e setor empresarial. “A empresa poderá estabelecer uma parceria com o proprietário e juntos desenvolverem a tecnologia”, orienta.
Ao todo, serão investidos R$ 60 milhões nos projetos aprovados. Cada proposta não pode ultrapassar o valor de R$ 20 milhões e há necessidade de contrapartida da empresa proponente de, no mínimo, 2/3 do valor total da proposta. Além dos itens previstos no Manual da Fapemig, serão financiáveis, também, itens relacionados com as atividades de prova de conceito, desenvolvimento de protótipo, avaliação de desempenho e testes de conformidade e certificação, dentre outros.
As propostas devem ser enviadas por meio do sistema Everest até às 17h dia 4 de novembro de 2019. A chamada Fapemig 04/2019 está disponível para consulta, na íntegra, neste link.
Polo Laranja (Masculina) |
Nenhum comentário:
Postar um comentário