Se há um ponto que continuamos a observar na CPI do Rioprevidência é o fato inexorável de que, não só o fundo sempre foi e sempre será deficitário, como é claramente um sistema que transfere recursos dos mais pobres para uma classe mais privilegiada de servidores aposentados do nosso estado, que corresponde a menos de 2% da população fluminense.
Alexandre Freitas | Deputado Estadual (NOVO-RJ)
Continuamos com o nosso entendimento de que, para mudarmos esse sistema que fomenta a desigualdade, será necessário reformular a captação e gestão dos recursos do sistema previdenciário do Estado do Rio de Janeiro.
Precisamos acordar. O Rioprevidência precisa de uma reforma urgente!
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