Entrou na pauta uma medalha para um Sargento do BOPE, o sniper que salvou os passageiros do ônibus sequestrado na Ponte Rio-Niterói.
Alexandre Freitas | Deputado Estadual (NOVO-RJ)
O Novo sempre se abstém na votação de medalhas por entender que as premiações foram banalizadas, havendo coisas mais importantes a serem discutidas na Alerj.
Diante de um absurdo desses, é impossível ficar calado. Independente do agressor ser psiquiátrico, a prioridade é, e sempre deve ser, que todas as vítimas saiam ilesas.
Essa tentativa de tratar como coitado o agressor, além de lamentável, é uma falta de respeito com as reais vitimas da ação de um psicótico.
Temos que começar a deixar claro que aqueles que optam por cometer crimes, correm o risco do negócio: ser preso ou morto.
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