Com apenas 2 meses de Governo, o Novo já consegue dar exemplo de enxugamento da máquina pública, redução de despesas e diminuição de gastos.
Victor Cezarini | Deputado Estadual
As despesas correntes totais do Governo de Minas tiveram queda nominal de 1,6% nos dois primeiros meses de 2019 quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Dado a inflação de 3,8%, isso significa queda real de 5,4% das despesas correntes totais.
As despesas correntes totais do Governo de Minas tiveram queda nominal de 1,6% nos dois primeiros meses de 2019 quando comparado ao mesmo período do ano anterior. Dado a inflação de 3,8%, isso significa queda real de 5,4% das despesas correntes totais.
As despesas com pessoal ativo tiveram crescimento nominal de 0,8% no período, o que implica em queda real de 3,0%. A redução poderia ser maior se não fosse o Poder Judiciário que aumentou em 15% suas despesas com pessoal. Importante ressaltar que nosso Governador Zema não tem autoridade sobre o Poder Judiciário.
As despesas correntes, que inclui despesas de aluguel e outras despesas de custeio tiveram queda de 4,6% nominal e 8,4% real. Já as despesas de juros e encargos reduziram fortemente devido ao não pagamento da dívida avalizada e com a união.
O calcanhar de Aquiles continua sendo as despesas com pessoal inativo (aposentados e pensionistas) que cresceram 9,6% no período. Sobre essas despesas o Governo possui pouca discricionariedade já que as regras de aposentadoria e os reajustes são constitucionais.
A reforma da previdência é imprescindível para que as finanças do Governo de Minas Gerais voltem a ficar em ordem. Sem ela, será impossível colocar os salários dos servidores e os repasses aos municípios em dia!
As despesas correntes, que inclui despesas de aluguel e outras despesas de custeio tiveram queda de 4,6% nominal e 8,4% real. Já as despesas de juros e encargos reduziram fortemente devido ao não pagamento da dívida avalizada e com a união.
O calcanhar de Aquiles continua sendo as despesas com pessoal inativo (aposentados e pensionistas) que cresceram 9,6% no período. Sobre essas despesas o Governo possui pouca discricionariedade já que as regras de aposentadoria e os reajustes são constitucionais.
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